segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Sem ideia para títulos, outubro não é sempre igual...

Os mesmos size 11,5, a mesma fonte; talvez o tom de cinza não seja o mesmo, pelo menos não para este post. Geralmente sigo a mesma regra e ordem há quase 7 anos, é muito tempo escrevendo um monte de nada e é nesse momento que nos damos conta de quanto tempo se passou.
Entram ingredientes, saem ingredientes, mas nada é denso o suficiente ao ponto de fazer alguma diferença significativa. Continuamos à deriva! Hoje não trago nenhuma novidade e, pra falar a verdade, a minha vida tem se transformado numa repetição da mesma coisa há alguns anos.
Às vezes me comparo um pouco com aquela promessa de jogador que nunca aconteceu, nunca deslanchou em sua carreira profissional. Aquele craque no vocábulo, mas que no gramado é um tremendo perna de pau. Há quem diga que é ansiedade, também há quem diga que é desespero...
Cada pessoa com sua tonelada de cruz, não é mesmo? Tô procurando cuidar da saúde mental com coisas das mais bobas porções. Busco rir porque é possível que me afogue no choro seco, mesmo sabendo nadar. Está cada vez mais difícil lutar contra a gravidade, mas ainda não soltei o apoio.
Cada qual com os seus e eu digo: sem drama. Apesar dos pesares, a vida ainda é uma das dádivas mais bonitas que nos foi concedida... Preciso perder a linha de vez em quando, preciso enlouquecer sem perder a sanidade, antes que a loucura me consuma e eu acabe, de fato, insano.