domingo, 14 de outubro de 2012

É preciso crer.





Houve um tempo em que eu me senti um pouco afastado das minhas convicções e isso aconteceu de uma forma tão natural e tão estabelecida que não cabe explicação. Eu sempre fui uma pessoa de fé e isso independe de tratar-se de pessoas ou de causos sempre acreditei no que nunca vi e não me sinto tolo por causa disso, pelo contrário, acho que não estaria preparado para uma manifestação. Mas esse lance de crer é, também, muito embasado na fé não é possível crer sem fé, mas é possível ter fé e não crer em algo. Ficou confuso?! Agora que eu lembrei tem pessoas sim que crêem em outras pessoas e/ou em algo e, não necessariamente têm fé.
Mas eu dizia na primeira linha que tinha me afastado um pouco das minhas convicções e que não sabia explicar o porquê e, de fato, não sei mesmo. Eu não deixei de acreditar em Deus, não, jamais, mas passei em alguns momentos a questionar algumas coisas o que eu jamais tinha feito também e isso pode se caracterizar como uma alternância. Senti-me estranho com tudo isso e creio que até o momento pelo qual passava teve alguma influência. Às vezes você abre as portas da sua casa e mantém as do coração fechadas e isso é o mesmo que chover no molhado.
Determinados fatores precisam somente que a porta da casa esteja aberta, se ela não estiver ele vai entrar de qualquer maneira e, acredito eu, o teu estado de espírito é uma cortesia para eles... Outros não, outros só entram se você realmente quiser e parece que naquele momento eu estava fechado a passagem. Todos têm seus próprios demônios pureza ficou para trás, há muito, muito tempo... Resta a fé...



A própria ciência, ao seu modo, concorda com o lance da fé. O poder da mente quando te aconselha a pensar determinado (a) e positivo (a), diz que as coisas acontecem não é mesmo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário