Somente quando as coisas fogem do controle é que percebemos como
elas realmente são. Que o primeiro erro não é fruto do vício de errar, mas sim
uma tentativa vã de acertar e que perseguir a perfeição é, na realidade, manter
certa regularidade em acertos. Obviamente que somos humanos, então com bastante
raridade isto será observado. É sabido que, na vida, todo sucesso e todo
fracasso são consequências de nossas escolhas, e que por mais que hajam
diversas interferências, devemos assumir a culpa ao invés de buscar culpados. Resta
aceitar e assumir... rs
Certas atitudes me causam estranheza, mas de que vale questionar se
sou estranho desde o modo maçante de explicar algo ao “nem aí” de agir (em) e (de)
determinadas formas? A vida segue e eu estou refém das atuais condições, mas
continuo focado é uma pena que o objetivo encontra-se inerte dadas as
circunstâncias, então estou vivendo porque a roda não pode parar de girar...
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