O tempo passa rápido, voando, livre, leve, solto. Para mim ele se
divide em dois: um tempo projetor, que comanda e controla tudo o que eu faço
que norteie os meus passos, e aquele que segue infinitamente. É estranho porque
este que me monitora em todas as ações parece não sair do lugar, enquanto eu
preciso lutar com eles e ele mesmo, pois ambos são um só.
Como se fosse uma longa estrada de sabão ali estivesse eu,
brigando, lutando, tentando sair do lugar e de repente me dou conta de que
aquilo se transformara em um pântano de areia movediça. O certo é que tanto tempo batendo em ponta de
faca de uma espera eterna que acabou resumindo-se em 6 meses. É isso aí, seis
meses é o tempo adicional ao qual preciso esperar para poder dizer: venci!
Ao logo desse tempo, como já mencionei outrora, eu tive de abdicar
de muitas coisas, tive que abrir mão de muitas coisas que queria e quis muito,
mas hoje eu estou sentindo cada vez mais próximo o meu momento. Egoísmo? Não!
Mesmo quando pareço pensar em mim, estou pensando nos alguéns que nem tenho
ainda, mas que dependerão, em partes, quando os tiver ao meu redor.

E eu me sinto muito feliz em poder compartilhar isto com vocês,
sejam vocês quem for. Hahaha. E que venha o TCC.
Aquele abraço.
Aquele abraço.
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