Seguindo o percurso da vida, onde o mapa é uma seta
sinalizando o, sempre, “siga em frente”... cheio de obstáculos e barreiras das
mais variadas formas, sigo esta seta ora certo, ora na contramão do destino,
sigo o siga em frente desta aparentemente infinita highway. Não faço a mínima
ideia do que acontece no final, se é que tem um final... sigo um mapa que não
aponta a lugar nenhum afinal.
Meu pé de maracujá, minha paz. Há quem diga que minha paz é
meu computador, no meu quarto; apesar de parecer, de ficar a maior parte do
tempo neles – quarto e computador –, sinto e respiro paz mesmo quando estou lá
aos pés do maracujazeiro, podando galhos, tirando folhas amarelas e caçando
percevejos do mal que vieram para matar e destruir minha plantação [?].
Acho que já devo ter comentado aqui para que não procurem
sentido nas palavras, talvez não seja algo sábio a se fazer. Infelizmente eu
sei o que quero dizer, sei o porquê de falar sobre isso e sei, também, a razão pela
qual me expressar desta maneira. Prefiro deixar vários aspectos de pontos de
vista a ter que entregar de mãos-beijadas as realidades por trás de cada linha.
—— Todos seguem os destinos que veem diante dos olhos, todos procuram
a felicidade naquilo que acreditam e querem de verdade. Todos têm lembranças de
algo que poderia ter sido. Um dia, quem sabe.
Abraço...
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