segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Vida que segue... pra onde? Não sei. Só segue ou cega.

Seguindo o percurso da vida, onde o mapa é uma seta sinalizando o, sempre, “siga em frente”... cheio de obstáculos e barreiras das mais variadas formas, sigo esta seta ora certo, ora na contramão do destino, sigo o siga em frente desta aparentemente infinita highway. Não faço a mínima ideia do que acontece no final, se é que tem um final... sigo um mapa que não aponta a lugar nenhum afinal.
Meu pé de maracujá, minha paz. Há quem diga que minha paz é meu computador, no meu quarto; apesar de parecer, de ficar a maior parte do tempo neles – quarto e computador –, sinto e respiro paz mesmo quando estou lá aos pés do maracujazeiro, podando galhos, tirando folhas amarelas e caçando percevejos do mal que vieram para matar e destruir minha plantação [?].
Acho que já devo ter comentado aqui para que não procurem sentido nas palavras, talvez não seja algo sábio a se fazer. Infelizmente eu sei o que quero dizer, sei o porquê de falar sobre isso e sei, também, a razão pela qual me expressar desta maneira. Prefiro deixar vários aspectos de pontos de vista a ter que entregar de mãos-beijadas as realidades por trás de cada linha.

—— Todos seguem os destinos que veem diante dos olhos, todos procuram a felicidade naquilo que acreditam e querem de verdade. Todos têm lembranças de algo que poderia ter sido. Um dia, quem sabe.

Abraço...

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