Para entrar
em uma guerra, é preciso preparo e conhecimento sobre o terreno, conhecer melhor o inimigo. Perder
e ganhar faz parte do propósito do jogo, mas não de quem joga. É claro e
evidente que não se vai ganhar todas, não se vai ganhar sempre, mas desconheço
alguém que entre para perder. Por outro lado, o inverso sempre contraria a
regra e torna-se verdadeiro e ninguém vai perder todas, perder sempre.
Após a
reflexão entre objetivo e realidade, lados opostos da mesma moeda, posso dizer
que existe, também, uma terceira categoria, os que desistem e declaram-se
perdedores antes mesmo de supor achar que podem vir a vencer. Covardes? “SIIIM!” Realistas?
Sim. Conformados? É, né? Covardes? Talvez, nem toda abdicação sugere covardia.
Abrimos mão de um amor por amor. Ato covarde? Não! Ato lindo, de amor, de quem
quer bem independente se este ‘bem’ signifique estar distante...
Transito
entre o conservador, que se importa e que quer o bem independente do ‘’com quem’’ e o covarde, que simplesmente abdica de lutar por padecer
diante de seus próprios entraves...
Amor...
Divisor de águas em algumas guerras que temos que travar. O termômetro que
indica e/ou não por quem, por que e por qual amor lutar ou não.
Acho que é isso... Me fiz entender? Ok, não era o meu objetivo mesmo.
Acho que é isso... Me fiz entender? Ok, não era o meu objetivo mesmo.