quarta-feira, 28 de setembro de 2016

War

Para entrar em uma guerra, é preciso preparo e conhecimento sobre o terreno, conhecer melhor o inimigo. Perder e ganhar faz parte do propósito do jogo, mas não de quem joga. É claro e evidente que não se vai ganhar todas, não se vai ganhar sempre, mas desconheço alguém que entre para perder. Por outro lado, o inverso sempre contraria a regra e torna-se verdadeiro e ninguém vai perder todas, perder sempre.
Após a reflexão entre objetivo e realidade, lados opostos da mesma moeda, posso dizer que existe, também, uma terceira categoria, os que desistem e declaram-se perdedores antes mesmo de supor achar que podem vir a vencer. Covardes? SIIIM! Realistas? Sim. Conformados? É, né? Covardes? Talvez, nem toda abdicação sugere covardia. Abrimos mão de um amor por amor. Ato covarde? Não! Ato lindo, de amor, de quem quer bem independente se este bem signifique estar distante...
Transito entre o conservador, que se importa e que quer o bem independente do ‘’com quem’’ e o covarde, que simplesmente abdica de lutar por padecer diante de seus próprios entraves...
Amor... Divisor de águas em algumas guerras que temos que travar. O termômetro que indica e/ou não por quem, por que e por qual amor lutar ou não.

Acho que é isso... Me fiz entender? Ok, não era o meu objetivo mesmo.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Shin sendo Shin.

Acho que não existe erro calculado. Ninguém erra a primeira vez por querer errar ou por entender que errar é legal, normalmente o erro é a uma consequência de quem visa o acerto. Acredito, e aí, sim, entra a questão viciosa da coisa, que a partir de uma segunda a terceira vez com o já conhecimento do erro haja uma relação simbiótica entre a vontade e o ato praticado.
 “Errar é humano, mas persistir no erro é burrice” diz o provérbio popular, mas aí entra a questão da vantagem aliada a pratica do mesmo, muito embora se obtenha mais desvantagens em determinados casos. É importante destacar, também, que não trato de um caso em específico. Embora a etimologia da palavra seja direta, há vários casos podem ou não ser considerados errôneos, porém passiveis de interpretação...
Não, eu realmente não acredito que exista erro calculado porque quando há inocência, quando há primariedade, estar-se-á passível ao erro. Com o conhecimento do erro é possível arquitetar, premeditar e executar, calcular. Opa, mas você não falou que não existe erro calculado? Não, eu acho que não existe. Existe a relação da vontade aliada ao erro com vantagem que esse erro pode proporcionar.

Inconclusivo, não? É eu também acho, mas, sabe, no fundo, bem no fundo, eu prefiro assim.
Acho que ser conclusivo demais mais atrapalha do que ajuda, mais induz ao... erro [?] do que ao acerto.

Abraço.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Oi? tem um pouco de setembro no meu agosto. [???]

Bom dia! É 5º de setembro ou 36 de agosto? Entrando na onda dos memes internetais, sobre o esforço do mês de agosto em se tornar um histórico novo janeiro (mês mais longo do ano). Rapaz como demorastes a ir embora, hein? Um mês dando lugar ao outro, um ciclo que se fecha permitindo a abertura do outro.
Cíclico de ciclo, que se realiza ou retorna periodicamente. Nossa! Embora seja uma definição gráfica e gramática do adjetivo, nunca vi definição que tenha tanta afinidade comigo. “Que realiza ou retorna periodicamente”, digo que há afinidade, pois tenho PhD em manter ciclos entreabertos. Há, em meu ser, uma dificuldade desgraçadamente grande em abandonar ciclos.
É a vida, cara... Analisando friamente, temos dois momentos individuais. Um deles é cíclico, enquanto que o outro segue uma linha inalterada (ou alterada por razões alheias à normalidade). Vou fazer a contradita porque posso, na análise fria dos fatos, temos um tempo correndo e vários momentos que dão esta ideia de cíclica.
Nunca sei quando continuar em frente estou sempre parado naquilo que continuou seguindo, estou sempre na contramão dos ciclos em aberto, mesmo sabendo que eles já se fecharam há muito, muito tempo. O que precisa acontecer é eu tomar consciência de que isso é real, de que a pedra de gelo não vai se solidificar novamente após derreter.
Haha! Eu mesmo estava com saudade dessas analogias malucas que para vocês nada tem a dizer, mas que me dizem muito naquilo que quero expressar por aqui... Sinto muita falta do tempo em que eu sabia exatamente o que dizer. Dizer é muito fácil, mas precisamos saber o que dizer para falarmos com segurança e inteligência...