Acho que não existe erro calculado. Ninguém erra a primeira vez por
querer errar ou por entender que errar é legal, normalmente o erro é a uma
consequência de quem visa o acerto. Acredito, e aí, sim, entra a questão
viciosa da coisa, que a partir de uma segunda a terceira vez com o já
conhecimento do erro haja uma relação simbiótica entre a vontade e o ato
praticado.
“Errar é humano, mas
persistir no erro é burrice” diz o provérbio popular, mas aí entra a questão da
vantagem aliada a pratica do mesmo, muito embora se obtenha mais desvantagens
em determinados casos. É importante destacar, também, que não trato de um caso
em específico. Embora a etimologia da palavra seja direta, há vários casos podem
ou não ser considerados errôneos, porém passiveis de interpretação...
Não, eu realmente não acredito que exista erro calculado porque
quando há inocência, quando há primariedade, estar-se-á passível ao erro. Com o
conhecimento do erro é possível arquitetar, premeditar e executar, calcular.
Opa, mas você não falou que não existe erro calculado? Não, eu acho que não
existe. Existe a relação da vontade aliada ao erro com vantagem que esse erro
pode proporcionar.
Inconclusivo, não? É eu também acho, mas, sabe, no fundo, bem no
fundo, eu prefiro assim.
Acho que ser conclusivo demais mais atrapalha do que ajuda, mais
induz ao... erro [?] do que ao acerto.
Abraço.
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