quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Shin sendo Shin.

Acho que não existe erro calculado. Ninguém erra a primeira vez por querer errar ou por entender que errar é legal, normalmente o erro é a uma consequência de quem visa o acerto. Acredito, e aí, sim, entra a questão viciosa da coisa, que a partir de uma segunda a terceira vez com o já conhecimento do erro haja uma relação simbiótica entre a vontade e o ato praticado.
 “Errar é humano, mas persistir no erro é burrice” diz o provérbio popular, mas aí entra a questão da vantagem aliada a pratica do mesmo, muito embora se obtenha mais desvantagens em determinados casos. É importante destacar, também, que não trato de um caso em específico. Embora a etimologia da palavra seja direta, há vários casos podem ou não ser considerados errôneos, porém passiveis de interpretação...
Não, eu realmente não acredito que exista erro calculado porque quando há inocência, quando há primariedade, estar-se-á passível ao erro. Com o conhecimento do erro é possível arquitetar, premeditar e executar, calcular. Opa, mas você não falou que não existe erro calculado? Não, eu acho que não existe. Existe a relação da vontade aliada ao erro com vantagem que esse erro pode proporcionar.

Inconclusivo, não? É eu também acho, mas, sabe, no fundo, bem no fundo, eu prefiro assim.
Acho que ser conclusivo demais mais atrapalha do que ajuda, mais induz ao... erro [?] do que ao acerto.

Abraço.

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