É eu passei vários e
longos dias sem pôr o cursor do mouse por aqui, já vão mais de 10 dias desde a
última postagem e eu tenho a consciência clara de que estou em falta com o
espaço. Talvez não só com o espaço, mas com o público que eu talvez tenha por
aqui. Ou talvez não, talvez eu não esteja só em falta com o público, mas, de
repente, comigo mesmo.
É complicado lidar com a tensão, e às vezes nem mesmo o espaço
aqui, que muitas vezes foi, pode ser a minha salvação. Curiosa a vida, né?
Quando somos criança queremos crescer, tornarmo-nos adultos. Nas brincadeiras
dirigimos a empresa do papai, fazemos altos planos e traçamos a trajetória da
chegada à tão esperada e desejada fase adulta.
Como já dizia o mestre Gessinger: “vamos duvidar de tudo que é
certo”. Quando criança nós traçamos como meta de vida tudo aquilo que faz parte
do desejo no nosso fantástico mundo de Bob. Porque, pô é mó fácil crescer,
estudar, arranjar emprego e já ter casa de dois andares com piscina, tobogã,
carro, jet-ski, enfim... Na mente inocente de uma criança é fácil.
Mas aí quando você finalmente atinge a tão sonhada e desejada fase
adulta (ainda que alguns mentalmente não atinjam), sofre aquele verdadeiro
choque de realidade, né? Porque tudo passa a depender de você, porque você
deixou de depender de tudo e de todos e vai ter que buscar no bolo do baralho
as cartas certas para resolver os próprios pepinos.
Viver é complicado, mas se formos analisar, bem friamente, nós
sobrevivemos. A vida é como a chama de uma vela no fim, com o pavio
praticamente afogado no próprio pranto; é como um jarro de porcelana em cima da
mesinha de vidro, no centro da sala, com uma criança que recém-aprendeu a
rastejar o rodeando. A vida é frágil como o próprio fogo da vela citada contra
um sopro rápido e intenso.
Bem, dentre as mais variadas auto pressões, venho me pressionando
para desenrolar um livro, não sei, fazer uma história aí que “cative” e
“prenda” o público, que atraia as atenções. Recentemente fiz um bloco meio que
rpgzão das antigas para o meu irmão, como composição de nota bimestral, e
apesar de super-robótico, gostei. Mais um ponto interessante: dificilmente
gosto do que escrevo.
É muito provável que jamais venha a ser postado no blog, eu
mencionei porque precisava finalizar o texto. É isso... Parou no intenso, I
don't want anymore. ;)
Adoraria ver um livro seu... Please do not stop. Keep going always!
ResponderExcluirAcho pouco provável que saria algo de qualidade... Haehioe.
ResponderExcluirI will not stop. I'm just going through problems. My father had an accident and have to accompany him to the hospital ... But I will always be here, maybe there ...
Improvements for him and his family...
ResponderExcluirThank you very much.
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