E então, qual vai ser dessa vez? Minha cabeça tem um monte de interrogação e eu ouso dizer que nada sei. É que não consigo sequer prever algo. Lembra quando eu disse em algum post aleatório não saber o que vai acontecer no meu dia? Só que nesse caso eu ainda consigo fazer uma previsão razoável, de que, de repente, eu vá encontrar pessoas desagradáveis, aulas desagradáveis... Mas aí tem coisas que não podemos prever; a morte, por exemplo, ela não avisa nada. Por fora saudável, por dentro... Ou não!
A vida da gente é feita de momentos e os momentos são figurados por acontecimentos, lugares e pessoas. Muito normalmente essas pessoas são aquelas beeeem mais próximas a nós, pelo menos é o que se espera, mas não se pode prever. O previsível é bom, mas ao mesmo tempo meio que faz perder a mágica da coisa. De repente eu vejo que é preciso alguém que está distante vir para perto, quando que na verdade quem está perto é quem deveria fazer desses momentos algo épico.
Já disse aqui: É bom porque está longe ou só está longe por que é bom? Mas e quem estava/esteve sempre perto, por que se afastou? Eu não tenho respostas certas para essas perguntas, mas tenho várias respostas cabíveis a elas. O que eu posso dizer é que esses momentos importantes compõem um parágrafo significante na vida da gente. É preciso saber olhar e assimilar tudo isso, valorizar esses momentos porque a vida é assim vivemos uma dinâmica e nada é para sempre, nem mesmo nós então não é sábio dar as costas para essas pequenas – mas de grandeza inestimável – coisas. O valor delas cobra com o tempo...