sábado, 25 de novembro de 2017

O retorno dos que não foram, mas ficaram de ir...

Bom... O Word é o mesmo (diferenças técnicas apenas), mas apareceram variações de cinza que começam a me embaraçar as vistas e a cabeça na hora de formatar as palavras. É, parece que perdi mesmo o jeito da coisa. Normal! É assim quando você trava num padrão único em um mundo absurdamente volátil. As coisas seguem evoluindo e você vai cada vez mais se distanciando da ponta.
Resolvi fazer deste o encerramento dos trabalhos. Eu sei que o mês não acaba aqui, mas nada me impede (exceto a minha própria preguiça poderia) que eu encerre as atividades do mês hoje, 25/11. (Nossa! Passou rápido demais. Pisquei e já era dia 20). Pra ser sincero ao longo desse ano eu encerrei as atividades dos meses sem sequer dar satisfação. Acho que um ou dois meses que tem mais de um post na conta do tipo: “e agradeça’’.
Vem cá, só eu que tenho esse lance de “medidas protetivas”? O que são medidas protetivas e qual sua finalidade? Ôh! Parece questão de prova universitária, não é mesmo? E a vida é o que, senão um universo? Não quero transformar isso aqui num centro de crises existenciais, mas o assunto cabe ser explorado. Tenho falado aqui, ao longo destes quase 7 anos, que cada um de nós alimenta um demônio dentro de si...
Sem mais enrolação e indo direto ao ponto, eu acho que medidas protetivas são ações que desenvolvemos para proteger algo ou alguém, e sua finalidade, no contexto citado, é tentar evitar o inevitável em algum momento de questa vita maledeta, ferir, magoar, machucar esse algo ou alguém. Às vezes pode ser usado para proteger a si mesmo, enfim... O nome é bem sugestivo não impõe definição complexa.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Shall we my friend?

Ao longo de aproximadamente quase 2555 dias eu abordei de tudo nesta página eletrônica sem sal e sem açúcar. Já falei de amor, de tristeza... já falei de dor e felicidade, raiva... ódio.... Andei em círculos e sempre vinculei tudo isso ao termo “falar da vida”, como se este fosse o fim alternativo obrigatório. Bem apesar de suas nuances, no fim é exatamente isso mesmo falar da vida... quem, senão ela, poderia proporcionar todo esse bate-papo com assuntos assim tão... legais. (?)
A vida é o grande espaço que nos permite o cultivo de todas essas emoções e situações. É o grande set de gravação rigidamente sem regras, porém com um calhamaço de leis e acúmulo de funções capazes de permitir que sejamos figurantes, diretores, atores principais e coadjuvantes... Ah, cara, eu já falei sobre isso umas dezenas de vezes, e aí ganha sentido quando menciono andar em círculo em algum parágrafo desse texto.
Mas falar da vida se torna meio sem graça de vez em quando (poderia substituir por “às vezes”? perdão, crise às 01:55) e o pior é que eu não posso falar em nada muito diferente dela, da vida, afinal de contas o antônimo de vida é morte, não? Não posso falar muita coisa da morte porque, né eu nunca estive lá... Sabe o que mais me desanima de vir aqui? Perdi a minha identidade de expressão, meu jeito de interagir, que talvez despertasse até som (voz) ao ler as linhas, morreu!
Não adianta fugir muito, né? Estaremos sempre falando da vida, dos seus sinônimos e, independente de qual seja o foco do assunto, tudo é vivência que não deixa de ser vida em variação. O sistema é cíclico e segue certa religiosidade de ordem, são elas: início, meu e fim. Acho que é o fim da linha pra gente, amiguinho. Como citei em algum momento são quase 2555 dias de muita besteira, tá na hora de fechar a conta... Shall we?

OBS: é o primeiro post, em muito tempo, em que sequência postagem dos parágrafos segue tal qual foi produzido o texto, sem alteração de ordem. Tá vendo? Perdi o meu jeito. ^.~

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Sem ideia para títulos, outubro não é sempre igual...

Os mesmos size 11,5, a mesma fonte; talvez o tom de cinza não seja o mesmo, pelo menos não para este post. Geralmente sigo a mesma regra e ordem há quase 7 anos, é muito tempo escrevendo um monte de nada e é nesse momento que nos damos conta de quanto tempo se passou.
Entram ingredientes, saem ingredientes, mas nada é denso o suficiente ao ponto de fazer alguma diferença significativa. Continuamos à deriva! Hoje não trago nenhuma novidade e, pra falar a verdade, a minha vida tem se transformado numa repetição da mesma coisa há alguns anos.
Às vezes me comparo um pouco com aquela promessa de jogador que nunca aconteceu, nunca deslanchou em sua carreira profissional. Aquele craque no vocábulo, mas que no gramado é um tremendo perna de pau. Há quem diga que é ansiedade, também há quem diga que é desespero...
Cada pessoa com sua tonelada de cruz, não é mesmo? Tô procurando cuidar da saúde mental com coisas das mais bobas porções. Busco rir porque é possível que me afogue no choro seco, mesmo sabendo nadar. Está cada vez mais difícil lutar contra a gravidade, mas ainda não soltei o apoio.
Cada qual com os seus e eu digo: sem drama. Apesar dos pesares, a vida ainda é uma das dádivas mais bonitas que nos foi concedida... Preciso perder a linha de vez em quando, preciso enlouquecer sem perder a sanidade, antes que a loucura me consuma e eu acabe, de fato, insano.