sábado, 12 de fevereiro de 2011

Really?

Fico pensando às vezes... Sempre estamos rodeados de pessoas, situações, ocasiões e, é claro, sozinho também. Esse sozinho serve tanto para o sentido real da palavra – literalmente sem ninguém, absoluto – como também praquelas ocasiões, onde existem centenas de milhares de pessoas a sua volta, mas na realidade você está só. É estranho falar e, reconheço ter certa dificuldade também quando se trata desse assunto. Não deveria ser, mas sempre é complicado pelo menos para mim.

Existem vários tipos de influências voltadas a essas pessoas. Existem aquelas pessoas que não apresentam diferença alguma, seja na presença ou na ausência... Existem aquelas pessoas que, na presença, tornam-se irrecusáveis, mas que quando se vão não deixam saudades também... Já acreditei existirem pessoas essenciais na presença, tive a felicidade de descobrir que, por ser ativamente presente, sou dispensável. Hahahahahaha! Nada mal, diria. Acho que vivemos um ciclo, tudo se forma a partir daquilo que criamos e, certas ocasiões vêm de acordo com certas ações, também.


Não me incomoda esse tipo de situação, agora. Mas já incomodou sim, confesso – não há porque dizer o contrário – o conveniente é o que há, e convenhamos, eu sou inconveniente pra caralho. HAHA! Tem o lado contrário, onde nem tudo o que dizem aparenta ser. Lembrei-me de “O último Samurai” (Em um país onde nem tudo que diz é o que se quer dizer, então eu traduzo fielmente as mentiras alheias). HOHEHAEHAE. Vou privar comentários sobre a referência. Mas digo uma coisa que é verdade, diferente do que já ouvi... Independentes das situações que coloquei acima existem aquelas pessoas de quem sinto saudades... Umas sabem, outras não, outras até sabem, mas não acreditam ou não ligam, pelo menos é o que aparenta. xD E tem aquelas que tanto faz. Hahahaha!

É eu digo isso, porque já ouvi coisas e vi a referência totalmente longe daquilo que disseram. É o tal negócio, cada cabeça é uma sentença, hãm?
 

3 comentários:

  1. Eu acho que tudo depende pelo visão que a pessoa tem sobre a outra...
    Obviamente todos tem seus gostos e preferem ter pessoas presenciais, outras preferem se fechar, e outras que tanto faz, tanto fez...
    Mas o que tem que ser levado em conta é o que a outra pessoa te dá de diferente pra fazer tal escolha...
    E como um professor meu dizia: Tudo depende do momento...
    A gente se recorda, a tira aproveito de certos momentos de nossas vidas, tanto no acerto, quanto no erro...
    Creio que se uma pessoa lhe chegou a dizer tal coisa, e hoje age diferente, talvez naquele momento era o certo pra ela e hoje não...

    Mas tudo é relativo...

    Gostei do post e espero não ter enrolado muito no comentário...
    Beijão :***

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  2. Dá pra parar de entrar na minha mente pra postar no seu blog? Hhauhauhaua.
    Ah, que saco, não sei como começar a escrever... Apaguei e escrevi várias vezes.
    Eu me sinto assim, sabia? só, seja sozinha ou com pessoas a minha volta. E creio que não faço diferença na vida de muita gente, assim como também não as faço sentir minha falta. Falo isso pq percebo a consideração dos outros por mim, parece que a parede tá mais preocupada. Você e a Bárbara parecem ser os únicos diferentes. Que bom. Porque vocês dois são indispensáveis pra mim. :)
    Você não é inconveniente, só não tem medo de dizer o que pensa. u.u Isso é algo raro e precioso, tá? hunf.
    E pare de invadir minha mente!

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  3. Gostei do texto e da linha do seu pensamento.
    Creio que o pior de tudo é ser esquecido completamente...

    E outra, é inconveniente sim, e as vezes chato e até insuportável... Huhauhuaha
    Não acredito que nunca pegou no pé, brigou, azucrinou, chantageou, a Cintia... Por que só comigo? Que injustiça... HUAHUAHUAHUAHUAHUAH

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