segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Por que metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei.

A vida nos prega cada peça e o engraçado é que ela não avisa é como se existisse uma lista com todas as ocasiões e situações, sejam elas inusitadas ou não programadas, mas, para que essas coisas venham a acontecer, ela precisa dos personagens que somos nós.
É como se fosse um jogo, uma espécie de arena, a arena da vida, e os personagens precisam ir cumprindo as missões; estas dadas pela produtora de todo o Reality show sendo que esse é, de fato, a vida real e não somente embasado.
E quando começa a fase de confrontos, a fase de encontros, desencontros, procuras e interesses é que surgem alguns obstáculos. Esses obstáculos servem tanto para o bem quanto para o mal são coisas que não deveriam, mas, se encaixam e atrapalham cada um dos personagens em suas missões. Às vezes acontece de o jogo sofrer algum contratempo, sabe? E o jogador parece ter perdido o seu foco, isso pode significar o seu próprio game over, ou, ainda, simplesmente o adiamento do outro personagem em questão. Opa, nesse ponto eu não posso generalizar, porque existem aqueles que são focados em fazer o que têm de fazer, de cumprir o que seu instinto o impulsiona a fazer.
Já me foi dito uma vez que quebraria ao meio tudo o que eu acreditasse... Eu posso dizer que, em tese ou partes, sim! Conseguiram quebrar! Mas essa conquista remete ao que conseguiram construir, se é que é possível construir castelos encima de pseudo-solos. Acho que é preciso uma estrutura sólida...


 
¯¯¯¯¯¯Quebrarei ao meio tudo o que acreditar

"Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio."

             ¯¯¯¯¯¯Oswaldo Montenegro

Um comentário:

  1. Nem me fale em atrapalhações! Por causa delas a gente precisa a prender a se adaptar :b

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