sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Pra que?

Pra que mentir fingir que perdoou? Tentar ficar amigos sem rancor...? Afinal, esse trechinho da música faz ou não faz sentido? O que vocês acham? Ta, mas e quanto a expressão: amizade é como uma folha de papel, uma vez amassada, ela nunca mais volta a ficar lisinha. Isso faz sentido? Se sim, bem, vamos rever os conceitos que descredencia o trecho da música que se passa nas... duas primeiras linhas? Creio que sim. Se não, bom, temos que saber os porquês.
É complicado falar sobre isso porque mexem com muitas pessoas, muitos não admitem esse tipo de fato... De repente é muito fácil apontar o dedo na cara do outro cobrando admissão, mas e aí? Do outro lado, será que acontece? Eu sou um que dificilmente admito as coisas e, por incrível que pareça, já estou aprendendo a fazer isso apenas não gosto muito de falar nesse tipo de mudança. Acho mais correto que as pessoas percebam quando, tipo, em determinadas situações, eu apresento certa atitude “atípica” daquilo que seriam minhas atitudes normais. Quero ser diferente por causa disso? Não, mas é aquela coisa eu não preciso ser igual também, chapa!
Vamos dizer que, na realidade sincerinha, é impossível que tudo seja esquecido, deixado pra lá, perdoado e/ou resolvido sem ficar uma mágoa, uma chateação, seria meio hipócrita dizer que não. Lógico que isso com o tempo vão se dissipando e, finalmente, pode-se se dizer que passou, mas fica sim, sempre fica...

Pra que usar de tanta educação pra destilar terceiras intenções?



(...)


Bom fim de semana.

2 comentários:

  1. as pessoas dizem que nos perdoam, mas sempre estarão ali remoendo o passado... e acredito sim que confiança é igual a papel amassado,
    trágico.

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  2. É, todo ser humano é assim mesmo, perdoa sem perdoar, pois o que fica na mente fica pra sempre...

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