domingo, 19 de fevereiro de 2012

O problema é aqui, não importa o que faça...

Acho que fica meio repetitivo às vezes, que cito algumas coisas da quais já explanei lá atrás, mas e aí? Nem todo mundo chegou a ler tudo o que escrevo – o que significa não ser tão repetitivo assim – E quem leu não lembra, acredito. É bem simples até explico, eu uso com bastante frequência algumas situações reais ou mesmo criadas no meu blog, mas na realidade eu estou falando, na grande maioria das vezes, sobre mim mesmo e essa é a razão pela qual falei em expor por algum outro post aleatório.
Impressionante! Eu sequer entrei na proposta do texto e, além de fugir léguas, me perdi totalmente... Deve ser o horário, mente afetada já. Hahaha! Não, eu não fui brincar o carnaval, estou sóbrio. (:
Mas quando eu abri a página do Word para redigir esse texto, eu me propus a relatar a grande falta que os nossos pensamentos nos fazem sentir e isso eu não restrinjo só a pessoas, podem ser por animais de estimação, podem ser por objetos, mas normalmente, muito comumente, é por pessoas e, em último caso, por objetos exceto quando eles estão ligados a alguém, fica aí então um meio termo.
Eu li uma coisa no facebook hoje e isso me rendeu pensamentos dos quais eu não gostaria de partilhar e, tampouco compartilhar, porque eles revivem algo que não morreu, mas que consegui ocultar... É estranho porque você lembra e fica pensando naquilo, daí, sei lá, de repente alguma coisa te direciona a ler outra coisa, nesse ato o blog Let It Be – eu recomendo muito bom – E aí eu acabo conflitando lembranças, traçando uma linha de três fases: antes, durante e o porquê de ter tido alguma atitude hoje adotada. Tipo abriu a mente, sabe?
De repente eu vi que desistir nem sempre é sinal de desgostar ou de não gostar, de repente eu vi que não desistir nem sempre vai ser sinal de gostar de verdade, de repente eu vi que pode ser teimosia. E posso ter visto que desistir pode ser a descoberta de outro gostar, o de si próprio... Já imaginou? Respirar em função do outro ser? Às vezes pensavam que era isso que eu fazia, mas não era... Sabe quando você fala uma verdade e as pessoas duvidam de você? Pior, sabe quando elas querem dizer para você que aquilo vindo de ti não é, sendo que as próprias não estão dentro para saber e, ainda assim, afirmam acintosamente? Se sim, ótimo, pode saber como me sinto em várias situações. Se não, fazer o que, né? É complicado duvidar daquilo que a gente não conhece... Pena! Como eu disse uma vez aqui mesmo, eu falo por mim, das pessoas eu sei o que elas demonstram...








Tem delas que demonstram o que nem existe.






Vai saber.

3 comentários:

  1. Jú,

    Comecei a ler teu post, e mais uma vez fui me identificando,
    Poxa, as vezes, o que posto, causa lembranças/sensações (infelizmente, nem todas boas, nos outros?)... Mas as vezes, o que a gente sente, precisa ser exposto...

    Bom Jú, eu também não fui pular o carnaval, minha alma não está pra confetes, marchinhas, ou enredos. Fazer o que?

    Aliás, ontem estava uma maré de pensamentos, desses ai: é bom esquecer? Vale a pena lembrar? Por que desisti(mos) no meio do caminho? Por que não mais insisti? Por que não mais lutei?
    A única coisa que concluo: para que eu pudesse continuar existindo e mantendo minha essência.
    Quando a gente começa a se abandonar, em prol de outrem, é preciso avaliar se vale a pena... Sempre que a gente se deixa de lado, é porque não vale...

    E quando chega nesse ponto, quem vai nos levar a sério? Sei lá.

    Repito: o primeiro amor, precisa começar em nós...


    Essa é a minha busca...


    Sei lá, se entendeu, rsrs...


    Bjkasssssssssssss Jú!

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    1. Nem sempre ruim. Às vezes eu apenas lembro de algo que marcou em mim, mas não por ''momentos felizes''. Tipo, quando visitei e comentei um post seu essa madrugada, eu vi uma frase que conflitou exatamente com o que havia me feito pensar e motivou esse meu post.
      De repente eu vejo algumas coisas que me abrem os olhos e apontam até onde eu fui tolo, isso não é ruim. Seria bom que conseguíssemos visualizar isso durante o ato para que pudesse ter conserto, mas, infelizmente, é preciso acontecer, você levar a pancada para, enfim, poder enxergar. (:

      Eu entendi exatamente o que quis dizer, acredite, não difere muito do que penso. Hahahaha. Leoninos, talvez o motivo da semelhança. Hahaha!

      ;**

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    2. E a gente vai se reconhecendo no que posta,


      Bjkas Jú!

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