quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O sonho que eu tive.

Eu dormi, dormi e tive um sonho engraçado. Muito engraçado, até. Sonhei que um garoto muito doente, com várias feridas em seu corpo encontrava em uma plantinha o segredo para sua cura. Ele sofria de doenças profundas, externas, internas, psicológicas. Vivia um drama, e isso tomava proporções maiores por sua própria habilidade de se autocastigar. Mas ela lhe oferecia suas folhas para que fossem colocadas sobre as feridas, lhe oferecia, também da folha o chá para que os sintomas crônicos fossem eliminados e, assim, o garoto pudesse sentir-se, novamente, saudável.
Durante aquele período ele preparou o solo, manteve o vegetal livre das ervas daninhas e, diariamente, aguava a mesma numa ação até mesmo de gratidão.
Mas aconteceu que com o passar do tempo o garoto já não era aquele ser frágil e suscetível àquele tipo de problema em sua vida, ele já se sentia imunologicamente independente, já não fazia mais os chá’s e já não utilizava das folhinhas por sobre as feridas que, nessas alturas, viraram apenas cicatrizes de feridas perfeitamente curadas. Ele, então, passou a esquecer a plantinha que ficou rodeada de ervas daninhas, sem a água de que precisava todos os dias para as atividades metabólicas murchou e secou...







A moral da história? ...




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4 comentários:

  1. Hm!! Interessante O_O
    Gostei. Muito!
    Você leva jeito para narrativas também o_o
    Moral da história pra mim?!
    Que as pessoas esquecem do que é importante... A plantinha curou e salvou a vida do menino, e quando ele não precisava mais dela, ele simplesmente a esqueceu... Esqueceu que aquela planta que tinha salvo sua vida e que sem ela ele não estaria ali...
    Tenso, e ótimo para refletir.
    Amei.
    beijos <3

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  2. Ai Jú,

    Como a gente esquece de olhar com carinhos pras 'plantas' à nossa volta,
    Esquece de olhar, regar, podar, adubar... Esquece no sol escaldante, ou longe de uma janela.

    Esquece...


    Um beijo, e que seu feriado seja de paz!

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  3. Dar o devido valor quando lhe é conveniente... acho que todos teem um pouco disso, uns um mais, outros menos...

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  4. é. como alguém que encontra em alguém, o cuidado, a compreensão, o amor...
    mas em algum momento, depois que ele se cura, que ele acha " que não precisa mais"
    ele vai a procurar de novos ares, e então ...
    esquece

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