Sentir-se perdido é ruim e quando você olha ao redor e não vê nenhuma parede do labirinto, mas sente, a cada passo para qualquer dos lados, aquele impacto de choque com as barreiras fica com aquela impressão de “puts o que foi isso?”.
Resposta aparente não existe e talvez até exista, mas não cabe a ninguém se não você mesmo. Não sei ao certo o porquê desse texto. Talvez o tempo me tenha inspirado a isso, mas devo confessar que há dois dias eu havia começado o texto o que já derruba a primeira tese.
Hoje enquanto caminhava ouvindo músicas com meu inseparável fone de ouvido começaram surgir vários focos e flash’s de cenas que jamais aconteceram nesse plano real, coisas que remetem ao tempo, ao momento e ao presente só que em forma de passado... Consegui me fazer entender? Certamente não é minha especialidade, costumo escrever como se produzisse um quebra cabeça daí o nome do blog. Mas quero deixar bem claro, ao concluir a frase anterior, que nunca subestimei o entendimento de ninguém... Mas não podemos desprezar a possibilidade de algumas pessoas interpretarem algo diferente daquilo que realmente trata o texto, isso não é subestimar, é jogar com as possibilidades reais.
Se eu disser nesse momento que estou tranqüilo e completamente focado no presente certamente estarei mentindo. Porque estou no presente visando o futuro, mas o passado também compõe a “Linha do tempo” e não é que até o vento, junto com algumas músicas e a estação do ano o trazem àtona? E eu que culpei o tempo outro dia... Posso afirmar que, comigo, até o soprar do vento nas folhas de um pé de caju revelam alguma lembrança, ou seja, qualquer acontecimento aleatório e nada a ver...
And I refuse to realize...
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