quinta-feira, 16 de agosto de 2012

...


Mais um dia chega ao fim sem qualquer tom especial. Tem sido assim os últimos dias e a previsão mostra que os próximos também serão caso não haja alguma intervenção, o que eu acho pouco provável.
Estava sentindo falta dessa essência mais proseada nos meus textos e, sei lá, pode ser uma impressão só minha de que não vinha ocorrendo com frequência essa prática ando com a cabeça um pouco cheia e isso tem dificultado o desenvolvimento deles. Ando um pouco aéreo também carro, por duas vezes, ia me pegando na quarta-feira... Talvez eu esteja cansado. Há uns dias atrás eu fiz um relato onde dizia querer ficar afastado da cidade, das pessoas, do computador, da civilização... E preciso. Agora mais do que nunca.
No post de ontem eu dei o exemplo do vidro que, mesmo tendo em sua estrutura certa rigidez, é quebrável, fura, corta, machuca e isso cicatriza. Existem coisas na vida que ferem, machucam e até abrem feridas de proporções inimagináveis sem sequer derramar uma gota de sangue, são os chamados sangramentos – hemorragia – internos e acontecem de várias maneiras podendo-se destacar duas: intencionalmente, não - intencionalmente; qual delas machuca mais? Nenhuma das duas, mas quando é intencional ganha um valor maior por ser algo friamente pensado e calculado. 



Os dias têm amanhecido com um céu azul completamente sem nuvens, no entanto, para mim aparentam sempre ter o tom cinza. E hoje ele amanheceu bem fechado, aparentemente com pancadas violentas de chuva.







Chuva... Eu sinto falta de tomar banho de chuva. Eu até cheguei a planejar isso but...


Abraço. ^~

Nenhum comentário:

Postar um comentário