quarta-feira, 7 de novembro de 2012

30/10/2012



Às vezes penso que não pertenço há esse tempo e já comentei isso em algum post aleatório. Não sei, simplesmente não entendo o alto grau de intolerância que cerca o gênio da minha personalidade, assim como não entendo, em alguns casos, a tolerância em algumas situações. Não nasci para agradar ninguém não tenho essa intenção tampouco sou obrigado a me agradar de certas pessoas e certas atitudes, não sou obrigado a sorrir daquilo que não acho graça.
As pessoas – ou grande parte delas – não possuem o costume de expressar o que pensam em relação às outras pessoas e a si mesmos, talvez isto explique o fato de sentirem-se incomodados quando encontram alguém que fala o que pensa. (...)!
Como não nasci para agradar minhas palavras não soam como música aos ouvidos, mas o peso de falar algo de origem inverídica a fim de amaciar o ego alheio eu não terei. Posso ter, contra mim, impressões de ser uma pessoa estúpida, ignorante, grossa, antipática – não sou obrigado a falar/sorrir para todo mundo – e me sinto muito tranquilo com esta situação. Posso ser tudo de ruim, mas procuro ser verdadeiro e dizer o que eu penso algo que, muitas das pessoas LEGAIS, não costumam ser. HAHA!
Não sou perfeito e sinceramente não busco de forma alguma ser. Não sou uma pessoa madura, porém não possuo tolerância a imaturidade. Sou chato mesmo isso define bem! O modo como observo as pessoas deve-se ao fato de confiar demais, que me levou a analisar e escolher as pessoas a quem trazer para o meu círculo de amizades, hoje sou uma pessoa que defende a ideia de que confiança é algo que se e conquista e, como já confiei demais nas pessoas, está confiança fica um pouco difícil de ser conseguida. 

30 de outubro e eu bati a quantidade ANUAL de post de 2011, de repente houve motivos a mais para postar...Post feito durante aula de Culturas Anuais no dia 30/10 daí o título do texto.

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