quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Se foi.



365 dias se esvaíram como poeira ao vento amanhecendo e anoitecendo num piscar de olhos. O que foi esse ano de 2012? Não sei dizer ao certo o que foi e o que foi feito dele, o que aconteceu de relevante e de irrelevante e o que ficou e vai ficar marcado até o fim dos meus dias. Talvez nada, talvez tudo, não sei dizer.
Mesmo amanhã ou depois, quando eu acordar e olhar para trás, certamente lembrarei de tudo com uma vivacidade espantosa, uma ponta grande de mágoas e alguns resquícios de alegrias. Não posso reclamar de nada, ou posso, mas não devo e dou graças a Deus que me abençoa mesmo que eu não seja merecedor de tal graça. Afinal, quem disse que brincar de viver seria fácil?
Na ponta dos dedos uso o coração, seja para desferir ódio ou amor, uma vez que ambos são sentimentos o coração é a caneta ou os caracteres utilizados para compor cada frase dos textos que aqui me proponho a postar úteis, inúteis, são meus e não abro mão.
Sei que em algum lugar desse universo o dia continua amanhecendo e anoitecendo como um curso normal e que a voz do vento nada comenta a respeito. Sei que o sussurro da noite em nada faz lembrar o passado recente, sei que a dor é mais forte em quem a sente e que depois do temporal nasce o astro rei... Sei de tudo isso.

Que venha 2013 e todos consigam atingir suas metas e objetivos, e que eu também consiga alcançar os meus.

Amém!

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