terça-feira, 31 de dezembro de 2013

3 anos... Welcome 2014.

30 de dezembro de 2013 mais um ano chegando ao fim e, nossa, como ele passou voando! Tem sido assim nos últimos anos e nos anteriores também, como uma sequência se repetindo religiosamente. Não sei, com sinceridade, catalogar todos os tapes deste ano. Não sei falar dos saldos de 2013 porque ainda me devo o balanço de 2012, aquele tempinho só meu de que tanto quero e necessito.
Novas ideias inspirações escassas este mundo que continua sempre a girar, seja ele o seu curso normal ou acelerado como comentado anteriormente, mas nunca para e a cada curva imaginária nos salda com as chamadas surpresas o gênero dela vai do coração de cada um intitular, se boas ou ruins, esperadas ou indesejáveis. Piano Bar, dos Engenheiros do Hawaii, me leva pra longe hoje uso como inspiração. Poucas ideias uma chuva de inspirações.
Acho que fica manjado quando tu te bitola a usar sempre o mesmo tema, muito embora aborde sobre qualquer assunto o teu parágrafo “chamada” vai sempre remeter ao sentido que ele leva e nunca àquele que tu tem em mente para servir no texto. Nos meus textos acontece demais, tu não sabe exatamente do que estou falando, mas tem plena convicção sobre quem é e, cara, muitas vezes não é. Hahahaha!
Então, ontem, 29/12, o blog fez três anos e eu gostaria de agradecer a todos que visualizam esta página e, de certa forma, até perdem um pouco do seu tempo lembro as bobagens diárias. Agradecer as dicas que tenho recebido e me desculpar por, muitas ou talvez todas as vezes, não tê-las seguido. Hahahaha.

E que venha 2014, seja bem-vindo, muito obrigado.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal.

Não costumo muito comemorar com pompa esta data, não hoje depois certa idade e entendimento quando passei a ver com outros olhos, após um balanço profundo e minucioso de todo o ano até aqui.
Mas queria deixar aqui os meus votos de boas festas, que não só esta data, mas durante todo o ano que deve iniciar-se na semana seguinte seja repleto de felicidades, saúde, amor, paz e grandes realizações. Menos falsidades e mais verdades.
Menos teatro e mais humanidade, mais amor ao próximo. Menos presentes e mais ações... Acho que isso define bem melhor o natal do que os presentes. Este natal, particularmente, é muito importante para mim, pois após quase 20 anos terei a chance de cear em família (de verdade) como em algum momento dessa minha vidinha medíocre já tive a oportunidade, na época não compreendia o significado, mas hoje significa muito pra mim.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Em meio a dores e impressões um sorriso pode te confundir...

E quando a gente pensa que sabe de tudo, quando achamos que a direção correta é aquela que sinaliza o radar, eis que vem o vento contornando tudo de novo, bate na seta que indicaria o rumo correto e acabamos pegando a contramão.  Dizem que quando as coisas tendem a se alinhar é porque existe uma forte chance de estar tudo certo, mas eu prefiro dizer que está tudo errado. Vamos duvidar que tudo que é certo, lembra? Volta e meia me vem àquela parada da fé cega e pé atrás. Aquela sensação de incerteza é mais ou menos semelhante à ideia de miragens no deserto, onde depois de ser castigado (a) pelo sol tu começa a ter miragens sabe? Começa a ver o que não existe e a mente fica abobalhada, mais ou menos assim.
Tenho apostado na ideia de que não devo apostar nas coisas, pois apostas lembram os jogos de azar aonde se fazem apostas (quantas palavras repetidas, um bem necessário) e perde-se de tudo... A casa, os bens, a dignidade, a esposa... enfim vida que segue, olhos atentos fitando o presente e a transição lenta que ele faz com o futuro, nada de lamentar as apostas que fracassaram, nada de culpar quem ficou para trás, afinal de contas o apostador quadrado (se é que existe um, e existe) fui eu. Acho que de tanto olhar para trás tu acaba ficando com o pescoço um pouco torto, sabe? Acostuma, fica com torcicolo, é uma loucura extremamente desagradável.
Continuo muito dependente de certezas, mas tenho vivido até aqui e, a partir do momento em que a criança passa a dizer aonde dói e que está com fome passamos a deixa-la sentir-se um pouco mais independente, é também aquela fase em que eles querem andar de mão solta, sabe? Fazendo pose pelas calçadas e brigando para não serem chamados de crianças. Acho que apesar de uma par de coisas que digo ainda sou aquela criança que no fundo, bem no fundo ainda tem medo do desconhecido... Na verdade talvez eu tenha medo de acabar desconhecendo o que já conheço, como naqueles joguinhos que você vai dando a corda e puxa sem ao menos o adversário esperar. Hahahahaha! Não sei, até que se diga nada é real, talvez nem eu mesmo seja... Vai saber? Chove agora e minha cabeça dói...

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Welcome, Ana.

Bom, gostaria de primeiramente agradecer a aceitação do convite e dizer que é uma honra tê-la como admin do meu blog. Sei que você vai contribuir bastante e o blog, sem sombra de dúvidas, ganha mais vida com a tua presença.
Fico muito contente pelo fato de ter aceitado o convite. Será uma ajuda e tanto e tenho certeza de seu potencial, caso contrário não a teria convidado. Hahahaha! Gosto do teu modo de ver as coisas, gosto das nossas conversas e nelas vi um espaço para post’s desde aquele que você fez e postei em seu nome.
Afinal de contas acho que o blog precisava de uma presença feminina e eu não poderia ter procurado outra pessoa senão você.

Seja muito bem-vinda, Nayana Ramos. ;**