Pessoas nascem todos os dias com um futuro incerto onde a vida
apenas se apresenta como projeção e só ao longo da trajetória que vai tomando
formato do grande filme da vida. Aquele onde comentei sermos artistas,
coadjuvantes, mocinhos, vilões, porque tudo faz parte deste script sem
organização.
Onde o que tudo decide não é a lógica, mas a coincidência do
famoso “tinha que acontecer”, em que o destino é quem traça os roteiros antes
vistos e compreendidos por ninguém. Talvez seja por isso que as pessoas invertem
os papéis de vez em quando.
Sabe na mesma proporção onde nascem pessoas, como disse nas
primeiras linhas do referido texto, morrem pessoas. Todo mundo um dia vai
deixar esse plano. Vai haver casos onde isso acontece mesmo sem que se deixe o
plano, é que as pessoas não se importam muito, mas estão morrendo em vida...
Existem aqueles fatos curiosos onde você passa a ter uma
visibilidade diferente, embora seja de um diferente bloco de hábitos e, quem
sabe, até de costumes. Tudo é muito simples e ao mesmo tempo muito complexo nas
cenas e entrelinhas da vida; uma hora você faz por onde com o intuito de causar
demonstrando fatos que comprovam uma legitimidade e não atinge o resultado
esperado, noutra não há resultado esperado, não existe o faz por onde e não
sei, simplesmente acha-se que pode...
To falando de confiança algo que – nos dias de hoje – atualmente
vem sendo cada vez mais banalizado, não só esse tipo de sentimento, ele é
apenas mais um passageiro dessa ultra nave da desordem e morte do caráter...
Acho que a onda é legitimidade
e o resto cabe à avaliação de quem observa... A dica é não tentar incrementar
demais, pois todo o discurso programado para 5 minutos, quando dentro do tempo,
é um sucesso... O excedente transforma todo o produto final em fracasso
irreversível...
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