Não acho apropriado o termo a que se referem todos os defensores
de causas, não concordo com os chavões que subjugam pessoas a certa de situações
que foram criadas e que excederam certo controle resultando em todo o produto
final, não tomo como certo o achismo de que tudo é resoluto com simplicidade,
calma, um sorriso e um aperto de mão, não, eu não sou de apoio a este tipo de
atitude e pensamento.
Eu não sou do tipo que acha normal o que todos consideram como
normal, tenho a mania de ver como normal o que algumas pessoas vêem com tons
tendenciosos e quase sempre discordo do que é maioria no que diz respeito ao
pensamento de demais. Não sou idiota, não completamente, acho, mas ainda sim
parece ter uma plaquinha em minha testa sinalizando isso.
Costumo pensar sempre que todos são capazes e, muitas vezes – na
maioria delas eu diria –, chego a subestimar minha própria capacidade frente ao
superestimo da capacidade dos outros. É errado? Não sei, mas eu acredito que
assim a chance de surpresa se dá em resultados negativos, o que é muito bom.
Eu sempre pensei que meu mundo encantado perpetuaria a minha
existência na terra, é que eu não acreditava que as coisas mudam, ou que a
gente muda, ou que as pessoas se revelassem. Eu sempre achei que quando o sol
se punha viria uma lua bela acompanhada de um céu estrelado, e imaginei que a
felicidade fosse uma regra obrigatória...
Sabe o que é? Eu era criança, pô. Depois fiquei mais jovenzinho,
mas ainda tinha em mim a inocência, ou película deixada por era, que
dificultava uma melhor percepção que tenho hoje.
E hoje, o que eu tenho? Anh, sim, eu tenho três gatos; dois
siameses e um vira lata. Ah eu tenho também este blog que vos posto sempre...
OBS: Nunca é sempre... e, nada, na verdade, é uma palavra esperando tradução...
OBS: Nunca é sempre... e, nada, na verdade, é uma palavra esperando tradução...
Boa semana, eu acho.
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