sexta-feira, 12 de abril de 2013

Blim Blim

As coisas não funcionam como e quando planejamos parece que tudo tende a se desviar daquilo que traçamos com tanto entusiasmo e confiantes de que o papel consegue tornar real e não, não consegue. E de repente tudo se configura como uma verdadeira queda de braço onde eu prefiro que o braço quebre ao ter que deixá-lo cair. Se cair, que caia após quebrar, ou seja, enquanto houver energia estarei lutando e o braço só cairá quebrado.
Uma passada em falso, uma curva inexistente, uma sinalização fantasma o vento que sopra sempre ao lado contrário do curso, regras e limites que determinam e ditam o ritmo para se chegar além do horizonte. O fraquejar das pernas e a distância que ainda lhes falta percorrer, o sol batendo no retrovisor da vida e refletindo tudo o que se passara até o momento, como um verdadeiro vídeotape gratuito de repente muito diferentes entre si, mas tudo tem a ver.
Nas linhas que traço em meus textos deixo de legado os meus pensamentos que nem sempre estão corretos, acima da lei do bem e do mal, mas que é o formato daquilo que me caracteriza como algo de bom ou de ruim. Não existem campanhas de aceitação, não neste contexto. Acredito que isso chega a ser um passo do ser humano ao abismo e eu ainda não cheguei a esse estado... ainda... Não se sabe o dia do amanhã, não é mesmo? Espero que seja diferente do ontem e que me dê expectativas para o depois dele.

Ligar a chave em 220 e ignorar as possíveis quedas de tensão está dentro dos planos, mas não garanto poder superá-las de forma sensata todas às vezes afinal eu sou mortal de carne e osso, tenho sangue nas veias e há momentos em que é impossível tolerar.


Esse não seria o post do dia, mas eu não tenho tema certo para abordar e tudo depende da minha vontade e estado espiritual...
 

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