Comecei umas duas vezes a fazer esse post e não
fazia a menor ideia sobre o que escrever. Acho que o ciclo começa a se fechar,
pois quando você não sabe mais o que escrever mesmo que esse escrever
signifique relatar algo de importância a sua vida, seja ela direta ou
indiretamente é porque a hora de pedir a conta e ir embora chegou. Tá eu não
penso, nem de longe, em parar de postar no blog. Não conseguiria porque isto já
faz parte de mim! Sei que é uma curva meio perigosa que eu me submeto a colocar
em minha vida, mas eu já gosto desse tipo de perigo e não dou a mínima às
consequências que essa condição possa causar.
Eu costumo pensar em várias coisas antes de começar
um texto a fim de deixá-lo recheado, mas quando sento o traseiro nesta cadeira
e começo a pressionar as teclas todo aquele aparato vai caindo por terra porque
isto aqui precisa ser natural. Natural como a chuva, o sol, os ventos e o frio
que ainda não veio. Hahahaha! Segundo o Sr. Friale pode estar chegando amanhã
oremos a Ymir – de acordo com a mitologia nórdica – para que dê uma sopradinha
e traga à nossa região o friozinho característico do mês de maio.
Mês de maio, ah mês! Quem diria, hein? Respirar-te
está se provando mais fácil do que mesmo o meu auto suportar. Tá que a comparação
foi um pouco exagerada, visto que eu me suporto porque é o jeito, mas não
imaginava que o abraçaria como um mês comum. Sei lá, eu pensei que os dramas
dos últimos meses de maio voltariam e, velho, acho que eu não estaria
preparado, hein?
Embora tudo esteja diferente nada mudou de lugar e,
acredito que não vá mudar durante um bom tempo. Árvores conseguem curar-se de
suas feridas, mas demoram um bom tempo nesse período de cura. Se ela é
frutífera isso interfere na sua produção, além de poder vir a causar outras
sérias e graves complicações.
Olá,
ResponderExcluirGostei muito do post, do blog, de tudo em geral.
Parabéns!
Olá.
ResponderExcluirPoxa, muito obrigado. (: