segunda-feira, 15 de julho de 2013

The game.

Chega um ponto onde você percebe que fazer aquele mesmo trajeto já não satisfaz e quando a trilha espira cansaço o sinal é de que está no momento de parar. Parar, curtir novos ares, sentir novos cheiros, soar novos tons, novas cores mudar de rumo! Quando a maré não ajuda você se sente meio sem destino e parece que as avenidas se tornam vielas mais que estreitas ao fim da curva poda haver uma rua sem saída e a última cartada talvez não seja última, mas, sim, apenas mais uma delas.
Para alguns a primeira cartada já pode considerar-se a última e falha, pois tudo depende da capacidade de atuação e aí que entra a relatividade – Já demonstrei aqui mesmo como as coisas podem tonar-se relativas, tudo depende de quem propõe as situações e do contexto que as vai envolver – pessoas diferentes, características e atitudes diferentes e, consequentemente, desempenho diferente.
Uma dica: se você não é um bom jogador jamais se empolgue com a sorte, jamais cometa o erro de apostar tudo, pois os bons jogadores dispõem de jogadas, cartas na manga; você, bem, você só conta com a sorte parcialmente ao seu lado e quando ela não mais estiver nossa, você é um antílope em meio a leões, presa fácil.
Murros em pontas de faca? Sim, aconselho! Seria meio hipócrita de a minha parte dizer o contrário uma vez que faço, mas, hein, acabei de dar o último soco em umas das muitas que trago comigo. Murro em pontas de facas que valham apena.

Dica 1: Se não sabes jogar, não arriscas o que tu não tens;
Dica 2: Murro em ponta de faca que valha apena;

Abraço.

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