Uma das coisas mais certas nessa vida é que nós, seres humanos,
temos sempre de estar preparados. De repente não é bem saber informações sobre
o inimigo, mas estar com as armas certas na mão para o momento do ataque. Tudo
muda! O vento muda, o tempo, a chuva muda de direção conforme o vento nada faz
sentido e tudo tem a ver.
E, claro, se nada faz sentido então não faz sentido continuar
insistindo, não é mesmo?! De repente a estrada é larga, mas nossos olhos
costumam estreitá-la. De repente o morro é plano, mas conseguimos enxergar uma
subida que tende a dificultar. Será que, de repente, não sei, caberia um pouco
mais de sensibilidade? Talvez...
Calma lá, garoto. Acho que não se trata aqui de nada diferente do
que já se tenha visto afinal, - como já relatado em algum post aleatório - o
filme anuncia personagens diferentes, mas o roteiro final é sempre o mesmo.
Como aqueles filmes da sessão da tarde, tem um inédito que foi reapresentado
esses dias “A Lagoa Azul”...
A estrada continua sendo de duas vias, no entanto o contra fluxo é
sempre bloqueado, porém, para que vai tem sempre a plaquinha do “Identifique-se”. Acho uma forma bem
desleal do jogar, acho que o termo de igualdade unindo-se a um quê de querer
poderia completar essa engenhoca, quem sabe até ser a cereja desse bolo... Acho
que vejo demais...
Blé 1: O problema de quem vê demais é que de repente enxerga coisas
que só ele (a) consegue vê, talvez o que não existe.
Blé 2: Uma das regras do jogo da vida – e nessa eu peco sempre –
nunca baixe a guarda ou já terá sido derrotado em combate...
Ótima semana!
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