Opostos no tabuleiro ou personagens de jogos diferentes, estamos a
mercê desse grande e embaraçado reality show. Como buscar explicações em algo
que simplesmente não sugere nada? É estranho, mas tive a impressão de que hoje,
24/11, em algum lugar deste Brasil fui lembrado por alguém. Hahaha. Lembrado?
Por que haveria de ser? Não sei! É apenas um palpite que sempre vem e não
costuma falhar.
Na verdade é um palpite até dispensável consideravelmente
dispensável dada a circunstância e falta de sentido, mas pra que falar de
sentido em meus textos? É uma coisa que jamais combinou com eles. Eu consigo
encontrar, mas e daí? Acho que cada vírgula mal empregada e cada ponto
continuando que funciona como fim de texto tem um porque diferente, tem uma
função lógica – ou não – dentro daquilo que quero passar.
Mais ou menos uma voz que pode ser ecoada enquanto os olhos miram
por cima as linhas mal traçadas. Talvez aquela voz que costumava ouvir bem de
longe. Talvez tenha lembrado pelo gol do time adversário, mas e daí? Hahaha!
Talvez por três ou quatro segundos, lembrou. xD Nada muda, tampouco se
transforma, e tudo permanece do jeito em que está ou pelo menos deveria, já
asseguro que a origem é despretensiosa.
Tensão e corre-corre marcam com força os momentos vivenciados nos
últimos tempos, mais uma semana começa e a perspectiva prefere se isentar de
qualquer... palpite? Vou seguindo com aquela prece do dia-pós-dia um palpite
interessante, diz o poeta, mas na análise fria dos fatos nós nos acovardamos na
hora de dizer aquilo que realmente esperamos. Ouvindo mais uma música acabo de
recordar que em algum lugar do mundo, também fui lembrado...
Estímulo a esperança, lembrança ou simplesmente acaso? Nesse lance
de dados maluco da vida você jamais sabe se será 1 ou 6, mas sabe que a
qualquer momento estará a mercê dessas sempre e várias variáveis...
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