terça-feira, 4 de março de 2014

Rain...

Acho que uma das coisas mais certas que ouvi ao longo destes 26 anos de existência –quase 27 – é que não se pode perder o que não se tem assim como também não é muito aconselhável imaginar o que não viveu. É situações que estão interligadas e que é gerada pelo acaso, por testes que o destino nos coloca a toda a prova.
De repente algo começa a me sugerir que o caminho das pedras é entender as circunstâncias, onde o medo de perder a razão pode estar me impedindo de ver que eu já não a tenho. Fico me perguntando se vale mesmo a pena cultuar algumas coisas que considero de extrema importância mesmo que isso signifique abrir mão de certas ações muitas vezes até necessárias, diga-se de passagem.
Seria estranho dizer que espero, no mínimo do mínimo, que as pessoas pensem semelhante a mim no tocante ao tema acima. Tão certo quanto os bilhares de pingos de chuva que agora caem por sobre o solo é a certeza de que isto, nem de longe, pode sequer ser parecido! Acho que de tudo que gira ao meu redor e por tudo que flutua em mesma órbita, isto seria a última coisa a se esperar.

Vou parar por aqui... São 04:48 da manhã, minha cabeça dói muito e o sono começa a chegar com autoridade, este som de chuva que me soa como canção de ninar aos ouvidos e que, em meus sonhos, me leva para épocas surreais. Adentram minha alma e me traz viva a ideia de que não pertenço a esta época...

Abraço...

Um comentário:

  1. Às vezes a vida nos testa, mas acho que o segredo é saber o que realmente sentimos. Passar por cima de princípios às vezes é importante para que consigamos alcançar a tão sonhada felicidade.

    Beijo,

    Thay.

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