Acho que uma das coisas mais certas que ouvi ao longo destes 26
anos de existência –quase 27 – é que não se pode perder o que não se tem assim
como também não é muito aconselhável imaginar o que não viveu. É situações que
estão interligadas e que é gerada pelo acaso, por testes que o destino nos
coloca a toda a prova.
De repente algo começa a me sugerir que o caminho das pedras é entender
as circunstâncias, onde o medo de perder a razão pode estar me impedindo de ver
que eu já não a tenho. Fico me perguntando se vale mesmo a pena cultuar algumas
coisas que considero de extrema importância mesmo que isso signifique abrir mão
de certas ações muitas vezes até necessárias, diga-se de passagem.
Seria estranho dizer que espero, no mínimo do mínimo, que as
pessoas pensem semelhante a mim no tocante ao tema acima. Tão certo quanto os
bilhares de pingos de chuva que agora caem por sobre o solo é a certeza de que
isto, nem de longe, pode sequer ser parecido! Acho que de tudo que gira ao meu
redor e por tudo que flutua em mesma órbita, isto seria a última coisa a se
esperar.
Vou parar por aqui... São 04:48 da manhã, minha cabeça dói muito e
o sono começa a chegar com autoridade, este som de chuva que me soa como canção
de ninar aos ouvidos e que, em meus sonhos, me leva para épocas surreais.
Adentram minha alma e me traz viva a ideia de que não pertenço a esta época...
Abraço...
Às vezes a vida nos testa, mas acho que o segredo é saber o que realmente sentimos. Passar por cima de princípios às vezes é importante para que consigamos alcançar a tão sonhada felicidade.
ResponderExcluirBeijo,
Thay.