Há algum tempo as coisas deixaram de ser simples pelo simples fato
de o ser humano exigir que elas atendessem suas necessidades, esquecendo que o
curso natural das coisas não deve, obrigatoriamente, obedecer a sua ordem cronológica
é difícil entender, mas nós fomos inseridos num ciclo não somos o seu criador todo
ciclo tem início, meio e, certamente, em algum momento, um final.
A vida vai passando e ao longo disso tudo colecionamos diversas
coisas, ora com sentido horário ora anti-horário, colecionamos ganhos e perdas.
Perdas providenciais, ganhos significantes, perdas de grandes expressões,
ganhos não tão significantes assim, perdas talvez sem importância.
O que vier depois de nós não sei dizer, pois não estive lá ainda –
embora esteja aqui e pense que ao aqui não pertenço –, mas o antes é um reflexo
menos modernizado do agora é preciso existir um antes pra que se pense num
depois. O indivíduo passa a criar a partir de sua existência e mesmo assim
exigimos como criadores acabamos esquecendo que, na verdade, perfeitos ou
imperfeitos, somos criações.
Lendo esse texto, me veio à mente a letra de uma música que diz: "Criador, cria e atura (...) Não habita, se habitua..."
ResponderExcluirE aí, a vida vai passando, ora em sentido horário, ora em sentido anti-horário. Sem sentido, Com seus adiamentos, adiantamentos e fusos horários, tão confusos!
É, acho que voltou e se for para voltar, que seja para ficar, que seja para sempre, ou então seja breve, que nem naquela canção que diz: "Se for para sempre, seja breve, seja firme, seja leve, seja bravo, seja breve".
Abraços, Júnior!
Não sei explicar o que me fez parar, mas o que pode ter me impulsionado a voltar foi e é sempre a necessidade que tenho em jogar pra fora algumas coisas. O que quer que seja que tenha me feito para, espero que não volte a fazê-lo...
ResponderExcluirMe sinto bem aqui, no meu mundo paralelo, na minha pequena cadeia de liberdade...
Abraços, Drika. ^^