Uma coisa sobre que poucas pessoas raciocinam é que ser sincero dói
mais em você do que nas pessoas, pois infelizmente você precisa sentir aquele
misto da sensação do dever cumprido com a sua consciência, porém confrontado
com o “nem aí” de quem vai receber... Já vem de algum tempo e, mesmo assim, eu
sequer te conheci, 2015 e já estou na tua contramão... Será que até o fim a
gente se entende?
Para o blog ontem ainda era 2014, 2015 está começando agora e eu
não tô muito a fim de falar em planos e metas, não estou querendo comentar o
que prometo para este ano e não dou a mínima ao que ele me promete. Palavras,
quando lidas sem a devida atenção, costumam remeter a evidências fortes e
sentidos distorcidos. Não dou a mínima porque não sei o que ele me promete, não
faço a menor ideia e desafio alguém que diga: “eu sei o que esperar deste 2015”.
Porque, assim como a vida, ele é construído dia-pós-dia.
Não costumo entregar o outro de cara não gosto de ser evidentemente
claro nos meus textos, mas como estou abrindo o ano lá vai: não é mais uma
impressão do que uma realidade é uma realidade pura, sim eu estou irritado. Não
vou bancar o feliz por se tratar do primeiro textos porque tem tantas coisas
acontecendo lá fora, tem tantas coisas explodindo aqui dentro e eu não consigo,
simplesmente, bancar o feliz e revitalizado recém-chegado a 2015.
Mesmo para nós que costumamos nos ocultar nos textos, há um
momento em que as linhas não conseguem camuflar e aqui, amigos, às vezes as
linhas gritam reações. Eu preciso dormir, afinal de contas mais tarde estarei
batendo na porta de 2015. Não sei se sou bem-vindo, mas ele é obrigado a me
receber enquanto aqui eu estiver.
Cuidem-se.
Cuidem-se.
2015 obg por ter começado e me mostrado esse blog
ResponderExcluirOpa. Olá, Nicole e Sophia. ^^
ResponderExcluirFico contente com a visita de vocês. Espero que retornem mais vezes. Hahaha. Sintam-se à vontade.
Feliz 2015.