terça-feira, 5 de maio de 2015

Bah!

Hoje ao sair da faculdade não me sentia bem e resolvi vir para casa, cheguei, tomei um banho, almocei e resolvi deitar um pouco para descansar o corpo e o espírito, ambos andam um pouco perturbados. Acordei com um sentimento emanado e resolvi partilhar disso, um sentimento estranho e ao mesmo tempo familiar. Não está fora de contexto sentimentos estranhos e pessoas estranhas, digamos que está tudo dentro dos padrões tudo como tem que ser.
Acordei mais uma vez com aquele sentimento chato, doloroso e ao mesmo tempo agradável e acolhedor, isto porque ele vem recheado com tudo o que pode existir em uma projeção de vida podendo ir do riso à dor sem grandes esforços. Estou falando de saudade e para quem conhece e acompanha este espaço, certamente deve saber que este sentimento estranho é bem familiar por aqui tem trânsito livre neste blog e figura na grande maioria dos textos.
Acordei com uma ansiedade, uma espécie de aperto no coração, uma vontade de ligar para número nenhum e dizer a ninguém: quanta falta você faz. Tem dias em que acordo odiando a mim mesmo e ao mundo, dias nos quais não suporto a ideia da minha própria existência por julgá-la desnecessária a este mundo. Haha! N’outros eu continuo achando a mesma coisa, mas, por vezes, pior que isso é sentir o vazio que a tua falta me faz.
Nah... Esquece! O tempo virou, uma brisa fria chegou e trouxe com ela aquilo que eu procuro esquecer todos os dias, durante bastante tempo, que é a falta que tu me faz... More Than Words...

                                         Yeah, I Remember you.

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