Estamos aí novamente e quase não porque a preguiça é grande. Bateu
saudades do MSN, de olhar a janela principal e ver meu nome e o famoso: “o que
você está ouvindo”, Deus eu passava horas procurando plug-ins para que isso
ficasse visível no meu MSN. Hahaha! Ainda sobre as saudades, reinstalei o
Winamp, cacei em todas as pastas as minhas músicas, montei minha playlist e
desenterrei vários fantasmas. Eu posso. Haha
Quando eu cursava o segundo ano do ensino médio, tinha grande
dificuldade em escrever e devo, com sinceridade, confessar que era um
analfabeto funcional. Não me refiro aos garranchos, pois eles permanecem
iguais, mas sim ao fato constatado da grande massa AF que assombra hoje a nossa
comunidade acadêmica, sites de interação e redes sociais. É assustador a
quantidade de mau, quando na verdade não é bom ou a ausência do bem quando se
está mal.
E isso não está somente entre a nova geração, engana-se quem achar
que gerações consolidadas dominam as mais simples e francas pedras no sapato da
sociedade brasileira. Eu não deixei de ser um analfabeto funcional, não, de
forma alguma, eu dei uma melhorada razoável com o passar dos anos e tento
manter com o blog. Tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão... Um maio
mais chuvoso que o normal e um junho sem frio no dia 12, quem já
viu? Eu. Eu vi! Haha.
Nossa! Que preguiça que realmente toma conta de mim quando
atravessamos este mês. É simplesmente sem explicação a falta de vontade e/ou
até mesmo do que escrever. Tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão...
Na vida tomamos atitudes, fazemos escolhas, abrimos mão de coisas em função de
outras e parecemos estar andando de mãos dadas com as certezas. Somos livres
para fazer escolhas e escravos de suas consequências. Não entendo essas pessoas
que, depois de tanto tempo, parecem perdidas naquilo que escolheram para si...
Tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão...
Até aqui eu não sabia direito o que escrever e, confesso, não sei
dizer se alguma coisa faz sentido. Não tem nada a ver uma coisa com a outra,
mas gosto misturar, embora as coisas não costumem fazer muito sentido quando
relacionadas entre si. Existe tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão
que fica difícil falar em certezas. Nesse caso é aceitável então que eu exerça,
por impulso, certa pressão sobre as teclas e saia divagando.
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