Nooossa cara, meu blog realmente não nasceu para receber post’s em
junho. Não é de hoje, mas eu pareço ter uma preguiça muito forte quando me
chega este mês é como se, sei lá, eu não tivesse o que e nem sobre o que postar.
Mesmo quando estive no auge das postagens ela tinha uma queda visível no mês
06.
Não importa muito se as coisas saem erradas, certas, rápidas ou
mais demoradas, eu sempre vou fazer do meu jeito e quando não conseguir que
seja assim, pode crê, profundamente incomodado vou estar com como as coisas
estão acontecendo. Minhas leis, minhas regras. Não as sobreponho às leis dos
homens, mas gosto de fazer do meu jeito.
Talvez eu faça inconscientemente para quebrar a rotina ou a
expectativa que possa gerar. É como quando vou lavar minha roupa, por exemplo,
que enquanto todos esperam ver-me fazê-lo durante o sol ardente prefiro eu esperar
a noite cair e então lavo peça por peça, descanso-as no amaciante e logo em
seguida centrífuga e varal.
Naquilo que posso chamar de último envolvimento amoroso que tive,
há uns três anos mais ou menos (como o tempo passa). Certo dia, já após estar
dispensado do compromisso, despedi-me da pessoa e falei que estava indo ver TV. Nós conversávamos por vídeo através do Skype e algo curioso aconteceu: ela
apresentou uma expressão de desapontamento por eu estar saindo da conversa para
ir assistir ao jogo, coisa que jamais havia acontecido enquanto nutríamos
qualquer compromisso, suspirou, moveu os ombros, mexeu as bochechas com uma
expressão triste e abriu os braços.
Eu não consegui entender a frustração por estar indo embora uma vez que fui dispensado e, querendo ou não, fora a primeira vez que fiz algo parecido...
Eu digitei: tchau! E saí, do meu jeito...
Eu não consegui entender a frustração por estar indo embora uma vez que fui dispensado e, querendo ou não, fora a primeira vez que fiz algo parecido...
Eu digitei: tchau! E saí, do meu jeito...
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