domingo, 13 de setembro de 2015

Mais do mesmo...

Toc! Toc! Alguém aí? Posso entrar? Bem, se a porta está aberta, eu vou entrando. Licença! Faz tempo que não venho aqui, né? Não por querer, mas é que talvez eu não deva chegar e colocar aqui, nesta folha eletrônica, tudo que se passa. Não por falta de vontade, talvez por falta de inspiração, talvez concentração seja o termo mais adequando ou simplesmente esteja bem fora de sintonia que também conta pesado em torno da criação de um texto, pelo menos para mim.
E no banco imobiliário da minha vida acadêmica, por incrível que pareça, eu lancei os dados e caí no revés. Ao puxar a carta percebi que havia tirado aquela: Fique onde está! Voltei a ser aquele navio à deriva, que depende do vento para que possa seguir uma direção, como uma canoa sem remo ou um barco após perder seu motor, completamente a mercê. Complicado quando seus planos sofrem interferência brusca e direta de alguéns...
Depois de dias de temperaturas elevadas, um calor do cão, abro a janela e finalmente me vem um vento gelado. Ventos frios, música lenta e pensamentos que chegam. Tenho estado sempre numa oscilação de emoções e isso acaba mexendo com qualquer vivente, então ultimamente tenho sido mais aquele tipo de pessoa que observa e tenta tirar conclusões, que talvez nem sejam tão conclusivas assim, mas a ideia é não se precipitar. Se você pode evitar, por que correr o risco?


Blé 1 – Já tomei tantas voltas por ocasionar o confronto, quando tudo o que eu tinha que fazer era simplesmente evitar...

Blé 2 – Preciso mudar o meu jeito introvertido de ser... Mas isto é assunto para um próximo texto.

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