quinta-feira, 21 de julho de 2016

Ao mestre, com carinho.

Há 5 anos atrás, aproximadamente 10:30 da manhã, eu recebia a notícia da partida de um grande ser humano. Dotado de erros e defeitos, acertos e virtudes, como qualquer um de nós, mas acima de tudo um grande ser humano, íntegro, ilibado, ético um excelente profissional.
Um homem de poucas e sábias palavras cujo prazer era ensinar, respirar e viver solos. Nossa! Como ele amava o que fazia. Veja! Como ele ajudou a formar grandes profissionais, hoje todos bem sucedidos dentro de suas respectivas áreas de atuação.
Aos discípulos cabe lembrar-se da extrema importância dos ensinamentos e também dos momentos de tensão nos enquadramentos anticola ou antiálcool Huaheiohioeh. À família a dor incessante, a saudade e a falta que faz. Aos que estudaram com ele e seguiram no foco, formar-se, cabe o agradecimento.


Feliz dia do Amigo aonde quer que esteja, Mestre! E obrigado pelos ensinamentos, pela chance quando precisei. Eu cheguei lá, eu consegui. É pra você! Sei o quanto ficaria contente se aqui estivesse.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Não sei.

Não dá para projetar um futuro sem o passado presente. Quer queira quer não, você vai estar sempre atrelado a algo que te marcou no passado, seja um aprendizado advindo de um sucesso ou de um fracasso, mas o passado sempre está presente. Não sei...
O mundão não está muito preocupado com essas burocracias de rotina. Gira sem parar, sem licença, sem pedir permissão, afinal de contas ele é movido pelo tempo e o tempo, que não espera por ninguém, lhe dá carta branca.
A cada dia mais conhecendo gente e desconhecendo gente. Ah esse mundão sem regras ou fronteiras, que não para de girar um segundo sequer, sempre nos mostrando que somos subordinados a ele e não o contrário.
Está no futuro, compõe o presente mesmo sendo um reles passado e pouca gente se dá conta de que somos norteados pelo ele. Que tudo o que vem depois só é possível após a ocorrência desses acontecimentos.

Não sei, realmente não sei.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Julhou?

Difícil começar um texto quando você sente que precisa escrever e não sabe o que escrever para começar. Difícil! Difícil e ao mesmo tempo fácil, pois nessa brincadeira já estou na terceira linha. Difícil pensar, fácil sentir e deixar fluir de forma natural, ou não, talvez não seja assim tão fácil.
Fácil como ainda tenho dificuldades em colocar o que sinto seja no papel ou folha eletrônica. Difícil estipular um prazo para o fim deste aprendizado, fácil dizer para mim mesmo que ele é infinito o difícil é aceitar isso. 11 de julho, mas no calendário blog é 1º com a primeira postagem do mês.
O tempo vai chegando pra todo mundo, né champs? Comigo não seria diferente é claro. Novos tempos chegando, velhos hábitos, ironicamente, retornam. Não sou mais um garoto, claro. Muita coisa aconteceu e outras tantas sofreram modificações, mas é estranho estar no meu lugar e ter a mesma concepção que eu.
Os 29 batendo na porta e aparentemente tenho hoje o organismo um pouco mais forte jamais imbatível, ainda sou morrível, ainda sou mortal. Continuo evitando o “sereno da noite” para não piorar uma gripe que não apresenta melhoras, recentemente tenho evitado a água gelada para a garganta inflamada, não disse? Velhos hábitos...
Tá legal morrível não existe, mas aqui vai existir porque assim o quero e assim vai ficar. Julho! Não me lembro de ter boas lembranças do mês de julho. Meu nascimento não vale né? Não me vi nascer, como posso lembrar e contar como um marco histórico? Enfim, perdeu todo sentido...
Tchau.