Hoje eu comecei o
texto falando sobre força, dor e tempo. Sei lá estas palavras poderiam ser a
tag do post e eu poderia ter dado prosseguimento a ele, mas resolvi falar sobre
algo do qual nem mesmo sei ainda. Vou divagando aqui até que algo se encaixe e
faça sentido, uma tarefa bem difícil diga-se.
Escrever aqui tem
sido uma espécie de válvula de escape inimaginável. Eu sento os dedos nesse
teclado e escrevo cada barbaridade que vocês não têm noção. Dentre as barbáries
vários são os atentados à língua portuguesa que eu sequer me importo em
cometê-los, pelo menos não no blog.
Há exatamente 6
(seis) anos, coincidência ou não, eu abria este blog exclusivamente com este
intuito citado acima, ser uma válvula de escape, ser aquele porto seguro a quem
eu podia confiar meus segredos, minhas tensões, meus receios, minhas raivas,
para ser aquela pessoa inexistente no meu mundo real pelo menos naquele
momento.
Muita coisa
aconteceu, muito tempo se passou e cá estamos nós novamente, velho amigo,
comemorando mais um aniversário. Sei que tenho te deixado faminto, mas pelo
menos no mês 12 estivemos juntos com mais frequência e conseguimos matar a
saudade eu e tu, tu e eu. Vamos procurar manter isso aí em 2017.
Falando sério eu gostaria
de agradecer imensamente aos que me assistem, mesmo que distante, porque metade
de mim é o que eu posto, mas a outra metade vocês não sabem. [?] Enfim,
gostaria de agradecê-los (las) por perderem minutinhos preciosos de suas vidas
para ler tantas bobagens desorganizadas em parágrafos.
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