segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Não culpemos o ano pelo que fazemos... Feliz 2017.

E o tão catastrófico 2016 se foi e o nada diferente 2017 chegou com a esperança de ser um ano diferente, melhor. Dá para acreditar que nas primeiras horas de 2017 podem ter morrido cerca de umas 20 mil pessoas? Pois é. O homem que assassinou a ex-esposa, filho e parentes da mulher, por exemplo, não foi por influência de 2016 ou porque 2017 iniciou imitando o seu antecessor, aconteceu porque aquele homem tinha aquela intenção.
O avião da Chape (2016) dura fatalidade em que morreu praticamente toda a delegação, não foi culpa de 2016 o piloto gostava daquela adrenalina de viver e voar perigosamente. Pane seca, sem prioridade de pouso, queda do avião me diz se o ano tem algo a ver com isso, tem? Meu pai sofreu um acidente e hoje eu poderia estar aqui escrevendo um texto sobre ele, talvez sobre a não mais presença dele... Foi culpa do ano? Não!
Algumas coisas fatalmente irão acontecer e devemos estar preparados para isso, pois quando são coisas que fogem do nosso controle não há o que fazer independe de nós quaisquer previsões. Acontece, simples assim. Mas no que está ao nosso alcance, cabe a nós mesmos fazermos do dele (2017) um ano melhor. Está nas boas ações, na generosidade, na compaixão, no eu humano, está no bom coração.

Que façamos deste ano um ano de realizações, um ano de concretizações de objetivos, que mantenhamos a esperança numa melhora de patamar e que fiquemos na torcida positiva para que surjam e, quando surgirem, que possamos agarrar as oportunidades. Amor ao próximo, fraternidade, humanidade, solidariedade e generosidade. O mundo tem ódio demais, espalhemos o amor.

Feliz 2017.

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