sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Esse post não samba e nem lacra as inimigas, embora elas seje menas...

Vamos falar de tendências? Bom... em qualquer lugar eu tenho um certo receio de expor opinião, vivemos em um momento bem complicado onde se confunde defender um movimento com devolver discurso de ódio, pior né? Tecer comentários em tempos como este é extremamente perigoso, você pode pagar e muito caro por aquilo que falar, basta alguém ascender a ideia de que você cometeu um ato de racismo, homofobia, machismo ou qualquer outro tipo de preconceito.
Chega a ser algo bem surreal porque não se leva em consideração nem a falsa defesa do movimento, mas sim a opinião que tente ou mostre qualquer ponto frágil dessa luta. E convenhamos, colegas, fatalmente todo movimento terá falhas. Mas eu não quero me indispor aqui a falar de movimentos, lutas ou mimimi (embora o conteúdo deste post seja, sim, uma espécie de mimimi R I S O S).
TENDÊNCIAS! Já repararam que a todo instante pipocam novas modas, novos chavões, novos costumes? É e a internet, especificamente as redes sociais, é o ponto principal de disseminação de toda essa onda que damos o nome de tendências. Quantas vezes você já sambou na cara das inimigas, ou lacrou nos inúmeros ranços, ou ainda, quem de vocês não tirou uma foto bem “blogueirinha”? Ai, chola mais e seje menas, mana...
No meu tempo, blogueirinho (a) era quem tinha blog e postava várias bobagens bem assim como eu. Hoje é uma tendência de moda que, se associar uma coisa com a outra, não tem absolutamente nada a ver. Estranhamente a internet dissemina tudo isso e, pasmem, o público alvo maior é aquele voltado à radicalização e problematização geral da palavra problematização. Enfim, eu prefiro postar minhas bobagens talvez  assim ninguém venha “mexer” comigo, talvez...

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