Vamos falar de tendências? Bom... em qualquer lugar eu tenho um
certo receio de expor opinião, vivemos em um momento bem complicado onde se
confunde defender um movimento com devolver discurso de ódio, pior né? Tecer
comentários em tempos como este é extremamente perigoso, você pode pagar e
muito caro por aquilo que falar, basta alguém ascender a ideia de que você
cometeu um ato de racismo, homofobia, machismo ou qualquer outro tipo de
preconceito.
Chega a ser algo bem surreal porque não se leva em consideração nem
a falsa defesa do movimento, mas sim a opinião que tente ou mostre qualquer
ponto frágil dessa luta. E convenhamos, colegas, fatalmente todo movimento terá
falhas. Mas eu não quero me indispor aqui a falar de movimentos, lutas ou
mimimi (embora o conteúdo deste post seja, sim, uma espécie de mimimi R I S O
S).
TENDÊNCIAS! Já repararam que a todo instante pipocam novas modas,
novos chavões, novos costumes? É e a internet, especificamente as redes
sociais, é o ponto principal de disseminação de toda essa onda que damos o nome
de tendências. Quantas vezes você já sambou na cara das inimigas, ou lacrou nos
inúmeros ranços, ou ainda, quem de vocês não tirou uma foto bem “blogueirinha”?
Ai, chola mais e seje menas, mana...
No meu tempo, blogueirinho (a) era quem tinha blog e postava várias
bobagens bem assim como eu. Hoje é uma tendência de moda que, se associar uma
coisa com a outra, não tem absolutamente nada a ver. Estranhamente a internet
dissemina tudo isso e, pasmem, o público alvo maior é aquele voltado à
radicalização e problematização geral da palavra problematização. Enfim, eu
prefiro postar minhas bobagens talvez
assim ninguém venha “mexer” comigo, talvez...
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