quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Divine! Delicious! Soda Crash!

Recentemente voltei a jogar algo que não jogava há muito, muito tempo! Olha, sério, em momentos difíceis é que se põe a mão na cabeça e começa a refletir sobre muitas coisas. Já pararam pra pensar em quantas merdas nós fazemos quando o momento é propício, quando achamos que estamos com a corda e a caçamba? Pois é, voltei a jogar Candy Crush e percebi que esse jogo é um desenho de entretenimento baseado na vida real. Não pelos doces! Não! Bem, mas bem longe disso.
O corre que no Candy Crush você precisa pensar as jogadas (tomada de decisão), porém cada movimento seu num docinho daquele vai gerar uma outra situação que pode interferir diretamente numa estrutura que você possa estar armando. O movimento é meio que cascata, onde você combina três doces iguais e eles viram pontos e desce os três que estavam acima (que podem ser diferentes entre si) dele e, assim, alternando os doces e suas ordens, mexendo com toda a estrutura.
Estava com dificuldades de passar da fase 147. Tentava, sem sucesso, eliminar todas as gelatinas e não conseguia tudo resultado dos primeiros movimentos. Eu pude analisar, em cada partida perdida, que tudo era fruto das decisões erradas que eu tomava na hora de mover um doce em determinada posição ao invés de outra. Como o joguinho e os movimentos dos doces, verticais ou horizontais, é a vida. Você toma decisões e o curso segue a partir delas, porém chega um momento em que essa decisão passada vem pesar.
Como no Candy Crush, a gente às vezes toma algumas decisões equivocadas, opta andar por alguns caminhos e não por outros e paga o preço pelo bote errado. Parece papo de louco isso, né? Comparar a vida com o joguinho. Considerem (a) minhas palavras, joga ele verão (á) que, apesar de parecer coisa de alucinado, faz um puta sentido.
Abraço!

2 comentários:

  1. Que interessante! Não parei em um momento sequer para fazer uma análise sobre esse jogo, realmente a vida é assim como Candy Crush. Decisões decidem destinos. Tanto as certas como as equivocadas.

    Observações:
    Desisti de jogar Candy Crush, mas da vida não.

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  2. Isso mesmo, Fabi. Desistir da vida jamais!

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