terça-feira, 5 de março de 2019

Falar sério de forma não convencional *

Às vezes uso palavras diferentes ou estranhas ao meu nada vasto vocabulário e preciso recorrer ao pai dos burros para averiguar a procedência do que é digitado. De repente posso estar fazendo a fabulosa descoberta de uma palavra, né? Imaginou, na altura do campeonato, descobrir uma palavra e tatuar minha marca na calçada da fama da academia de letras? Zoeiras a parte (isso nunca aconteceria), eu precisava iniciar o texto.
É, aparentemente eu sobrevivi a mais um carnaval e, dessa vez, na cidade maravilhosa, sem grandes efeitos colaterais. É que ao longo desses quase 9 anos eu sempre, ou quase sempre, mencionei não ter grandes paixões pela sequência de dias festivos que é o carnaval, a famosa festa da carne. Pra falar a verdade, bem verdadeira, de carnaval já basta a minha vida. Meu sono tem sofrido transformações e digo que quase consegui colocá-lo em dia.
Tô abrindo o mês de março falando um monte de nada que vem a dizer coisa alguma, só para não fugir ao costume de como tudo funciona por aqui. Só para dar sinal de vida, a minha e do blog. Haha! Só porque, mesmo sem conseguir ser capaz de fazer um texto com ideias decentes, apesar de ter várias coisas pra contar, preciso escrever e necessito perder esse bloqueio que se formou ao longo do tempo. Preciso voltar a escrever, por mim, por meu blog...
Preciso voltar, mesmo que seja para escrever as bobagens sem pé nem cabeça de sempre, os textos sem paredes, cabeças ou fundos, sem nexo e sem conclusão, palavras desordenadamente vomitadas em forma de parágrafos, como um bate papo de botequim sem a menor obrigação de regras ou responsabilidades. Um espaço aberto dentro de uma total privacidade estritamente reservadas aos leitores e a este que vos escreve.

Abraço.

Tema para outro texto - mais sério e com conteúdo, eu espero. (:


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