terça-feira, 30 de novembro de 2021

E segue o drama dos títulos

Ontem foi aniversário de mês do blog, 10 anos e 11 meses, e não postei nada porque realmente esqueci a simbologia do dia. Eu ando tão desprendido de certos ritos que já até deixei meses passando em branco, coisa que, mesmo com o bloqueio criativo evidente, não permitia acontecer. Ah, mas eu tenho uma novidade. Uma não tenho duas! Duas não tenho três. Na real a quantidade que julgar relevante falar, né? Então vamos lá: fiz o enem, nossa. Deixei ferrugens nos dois dias de prova. Completei o ciclo vacinal, não casei e nem comprei a bicicleta.
Pude perceber o quanto esse blog é importante para mim, e o quanto ele deixou de me ajudar na redação. Quando postava com certa frequência tinha uma capacidade de raciocínio criativo anos luz melhor que atualmente. Mas é aquela, o jogador não desaprende de jogar futebol e eu não esqueci como se escreve. Tô dormindo pra isso aqui, dormindo e ao mesmo tempo em projeção astral. Preciso acordar e retornar ao fluxo normal das coisas, e preciso acordar logo porque preciso mais do blog do que ele de mim para alimentá-lo.
A ideia era trazer algo que impulsionasse alguma relevância aos que perdem seu precioso tempo lendo os meus maus redigidos textos. Mas tenho observado que quanto mais parada água, menos fluxo de peixe haverá nela. Ora, água parada aumenta a demanda biológica de oxigênio, aumenta a competição por respiração, logo se não houver movimento, dos seres ou mesmo do fluxo da água, morte haverá. Não! Não estou dizendo, com isso, que houve morte das ideias. Talvez a inspiração tenha ido dar uma volta.
Abraço!

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