quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Opa!

Anh, do dia 4 até aqui estive distante do blog, muito, muito perto dos textos, mas os textos e cálculos da faculdade. Vida corrida e tempo escasso a pressa de longos anos parecendo querer ligar os turbos como aquele jogador ao cumo do desespero, pegando a bola no meio de campo e querendo sair driblando o time adversário inteiro, o tempo, o vento, o espaço, chamando a responsabilidade para si.
Ah responsabilidade, essa é pesada tal qual é apertado os grilhões das certezas que me mantém escravo eternamente enquanto eu viver. Logo mais terei enfrentado o meu último desafio do período 2/2014, estarei a dois passos para o grande desafio da vida que é o mercado de trabalho, que é quando o jogo começa e eu terei que decidir se possuo tal habilidade de partir com a pelota dominada, driblar os obstáculos, dificuldades, saudades de casa? e conseguir marcar o gol.
É, eu não quis saber o que tu me reservava, 2015, e continuo não querendo saber. Eu acho que tenho coração forte para ir descobrindo passo a passo, vivendo um dia de cada vez acabando a grana e sobrando o mês.

Abraço.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Êta 2015 matreiro.

É possível acreditar que o lento e longo mês de Janeiro já se foi? Foi e eu não dei a sequência dele, pelo menos não como deveria. E o tempo conta os anos passam para mim assim como para todo mundo, cada um em seu relógio individual, e ele vai continuar passando não tenha dúvidas disso. Acaba o filme, acaba a série que tu gosta, acaba a tua existência na terra e ele permanece soberano.
Há quem tente e tem quem consiga viver em harmonia com a passagem cronológica, mas seus traços ao longo do tempo são inevitáveis. Não importa o que o homem faça, jamais irá contrariar em definitivo a lei natural das mudanças exercidas sob influência do ambiente e do Tempo. Todos os dias e nos vários momentos deles, tenho observado essa mutação como mudanças superficiais, fenotípicas...
Aquele cabelo branco que não existia e passa a fazer presença constante, seja na barba, seja na cabeça. rs Aquele pequeno tufo de cabelo que aos poucos vai deixando de contracenar em alguma região do couro cabeludo ou aqueles sinais cada vez mais acentuados de calvície, independente do quão volumoso e grande seja os cabelos. Hahaha!

E ele continua passando. O tempo que parei para colocar isto na página branca e eletrônica jamais voltará... Aproveite o tempo, viva-o...

domingo, 11 de janeiro de 2015

De Fé.


Tenho estado em constante colisão comigo mesmo e rola uma parada super chata, porque tudo o que quero e preciso em momentos como esse é de silêncio e solidão. Acho que é a melhor forma de lidar com isso sem que acabe respingando em alguém, mas aí que mora o perigo e que está o problema... Quando eu mais preciso estar a sós, em paz, é que tenho pessoas por perto e, sei lá, é simplesmente impressionante que essas pessoas não notem que eu preciso, em silêncio, só ficar...

Enfim, o choque dessas ondas não anda revelando uma vibe muito boa e nos últimos dias esta música tem feito todo o sentido, apesar de – durante todo o período turbulento que ainda está – só a ter escutado agora, para postar e ela acabada direta ou indiretamente tendo a ver com o blog...




Tchau.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

De passagem...

Uma coisa sobre que poucas pessoas raciocinam é que ser sincero dói mais em você do que nas pessoas, pois infelizmente você precisa sentir aquele misto da sensação do dever cumprido com a sua consciência, porém confrontado com o “nem aí” de quem vai receber... Já vem de algum tempo e, mesmo assim, eu sequer te conheci, 2015 e já estou na tua contramão... Será que até o fim a gente se entende?
Para o blog ontem ainda era 2014, 2015 está começando agora e eu não tô muito a fim de falar em planos e metas, não estou querendo comentar o que prometo para este ano e não dou a mínima ao que ele me promete. Palavras, quando lidas sem a devida atenção, costumam remeter a evidências fortes e sentidos distorcidos. Não dou a mínima porque não sei o que ele me promete, não faço a menor ideia e desafio alguém que diga: “eu sei o que esperar deste 2015”. Porque, assim como a vida, ele é construído dia-pós-dia.
Não costumo entregar o outro de cara não gosto de ser evidentemente claro nos meus textos, mas como estou abrindo o ano lá vai: não é mais uma impressão do que uma realidade é uma realidade pura, sim eu estou irritado. Não vou bancar o feliz por se tratar do primeiro textos porque tem tantas coisas acontecendo lá fora, tem tantas coisas explodindo aqui dentro e eu não consigo, simplesmente, bancar o feliz e revitalizado recém-chegado a 2015.
Mesmo para nós que costumamos nos ocultar nos textos, há um momento em que as linhas não conseguem camuflar e aqui, amigos, às vezes as linhas gritam reações. Eu preciso dormir, afinal de contas mais tarde estarei batendo na porta de 2015. Não sei se sou bem-vindo, mas ele é obrigado a me receber enquanto aqui eu estiver.

Cuidem-se.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Tchau 2014, seja bem-vindo 2015.

Mais um ano que se vai, mais um ano que nasce e com ele a esperança de dias melhores. Que 2015 possa suprir a falta que 2014 nos fez, que possa melhorar o que nos aconteceu de bom no ano que se finda e que a tão felicidade possa bater em vossas portas. E na minha também.
Não poderia terminar o ano sem agradecê-los e deixar os meus votos de um Feliz 2015, repleto de paz em seus corações, amor, saúde e grandes realizações em suas vidas.

Um grande abraço e, muito obrigado!