quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Sigamos...



Oi? Haha!
Bom eu já estava indo dormir, já havia me despedido de algumas pessoas e mandado o meu emblemático “cuidem-se” a nível mundial no face. Sim, mundial porque está no modo “público”, então faraó (até ele), em seu sarcófago ao acessar o seu moderno tablete, poderá visualizar o meu atencioso e diferente boa noite.
Tenho postado pouco e a impressão é de que a fonte secou, de que o blog morreu e este que vos escreve perdeu aquele gás, travestido de necessidade, de escrever. Na verdade é mais uma impressão do que uma realidade! Chove inspiração e eu tenho produzido vários textos, muito mais do que o que tenho postado e com uma frequência que dispensa fatores em seu conjunto de dados. Se é média, moda ou mediana... Xiiii nem quero fazer parte desta encrenca até porque é bem provável que seja NDA!HAHA!
É em respeito a todos que visualizam meu blog que resolvi fazer este pequenino esclarecimento. Agradeço a atenção em disponibilizar um pouquinho do seu tempo e/ou perda do mesmo, pois saber que alguém tem conhecimento do teu “trabalho”? é realmente gratificante. Não faço isso como algo empregatício, procuro deixar rolar nas ondinhas da arte-oficio, se hoje a maré não está para peixe ou se o mar me reservou o privilégio de pescar um peixe bem grande, bem mais do que aquilo que mereço, eu postarei no blog e sei que terei a fidelidade de todos vocês.

Não os conheço, e alguns eu conheço e não conheço. Nossa! Que coisa maluca... Perdoem-me! 23:16 (sim, Acre, Brasil em horário de verão, Acre -3 horas em relação à Brasília. (: ), eu acordei muito cedo, tive um dia mega cheio, prova e o escambau... Enfim, eu gostaria de dizer que não vou deixar o barco afundar e, embora a maré esteja esgotando as minhas forças... enquanto eu estiver vendo aquela fresta de luz tentarei segurar firme ainda que meus braços, por fraqueza, se rompam...

Abração...

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

00:41 am, peito aberto ou talvez desabafo.

Acho que quando a gente se preocupa demais com os arredores acabamos por criar aquela sensação de proteção. Eu costumo dizer que sempre tenho adotado alguém em minha vida e, sempre, quase fatalmente, venho apostando tudo nesta adoção. O Gessinger disse em uma postagem que quando você se preocupa com alguém, quando você dedica o seu tempo a este alguém... rs.. que isto é o ponto mais alto, porém mais doloroso do amor, pois você não escolhe com quem se preocupar. Tsc O alemo-italiano, mais uma vez, tinha razão!
É incrível como ainda arranjo paciência pra esse tipo de coisa, cara. Sério, como alguém em sua sã consciência faria tal desperdício de tempo e atenção? Nem mesmo os mais otimistas empresários americanos embarcam de cabeça em um possível negócio em processo embrionário. Lá estou eu, sempre na contramão da história, provando a qualquer um que os riscos de sucessos ou fracassos fazem parte de todo esse cenário de investimentos. Preciso parar com esta mania de adoções eu não tenho mais idade para operações frustradas.
A sensação de não estar nem aí quando se contrasta com um quadro completamente diferente, num passado não tão distante, mostra que as coisas começam a perder sentido. Ora, você não vai ficar regando uma planta que está completamente sem vida, não faz sentido! Perde-se o sentido, perde também a razão e aí é o momento de sair. De repente aquilo que era motivo de orgulho começa a se mostrar decepção, e quando isto acontece a coisa não fica bem. Não cabe permanência da irritação, não vale a pena isso, cara. É loucura, simplesmente. Hahahaha!
Disse um amigo mais cedo: Quando algumas coisas que faziam muito sentido passam a não fazer mais, isso não é crise existencial. É sim, uma vida que traz maturidade e aprendizado além de deixar pra trás verdades falhas e conceitos mentirosos sobre como devemos levar a vida.

Meu comentário acerca do exposto: Quando essas coisas pedem o sentido, então, meu amigo, é a hora de deixa-las para trás... E então eu lavo as mãos...

Sem abraços.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Livre dessa história a nossa trajetória não precisa explicação, e não tem explicação...

Não espero muito na trajetória dos fatos acredito que os continentes não se separaram por acaso, é evidente que eles contaram com o afastamento das placas tectônicas. Entre idas e vinda, entre retas e curvas, à medida que o tempo passa nos damos conta de que a vida é como uma estrada e gosto muito de dizer que ela é uma estrada de duas vias.
É engraçado e também gosto muito de expressar que a vida não só é uma estrada de duas vias, como também é um jogo, chega a ser extremamente repetitivo isto em meus textos. O destino às vezes vem e bagunça tudo, faz aquela confusão e quando achamos que estamos no rumo certo ele vem e nos mostra ali, na contramão da história. E neste jogo maluco as chances 89% das vezes estão contra nós, mas nós estamos por aí atrás de sobreviver. Não interessa o que o bom senso diz se no jogo não há juiz, então não há jogada fora da lei... Melhor deixar pra lá, então?
Olhando por esse lado, por esta ótica, não parece ser bom negócio deixar pra lá, é que muitas vezes nos perdemos perseguindo o correto, sem nos darmos conta de estar fazendo errado e deixamos de fazer o que parece ser errado, mas que, na análise fria dos fatos, vem a ser o mais correto. Só erra quem tenta e se for cabeça dura igual a mim... hahaha vai perdurar nele...
Mas, cara, o que isso tem a ver afinal? Nada! Absolutamente nada para um mundo de pessoas. Pra mim, tudo o que eu quis dizer. Hahaha!

Abraço.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

... Em livros de história, seremos a memória dos dias que virão, se é que eles virão. E veio, 27/09

27/09 um dia muito especial. Um dia que esperei desde quando surgiram os rumores em meados de Julho. Foi, sem dúvida, a realização de um sonho dentre tantos grandes sonhos que ainda espero realizar. Esperei muito por este momento e confesso que tenho muito a agradecer ao papai do céu, pois eu tenho plena convicção de que momentos como estes se tornam possíveis com perseverança, fé e um pouquinho de sorte... Devo admitir. Hahahaha!

Tive o privilégio de assistir ao show do artista e escritor Humberto Gessinger, vocalista da banda Engenheiros do Hawaii, a quem tenho grande admiração. Tive, também, com uma grande pitada de sorte e uma sacada de mestre, a chance de tirar uma fotografia com ele. Hahahaha. Tremi igual vara verde, mas o importante é que tenho registrado: conheci o mestre de perto e consegui registrar, em dois encartes de cd (Longe demais das capitais e O papa é pop), o seu autógrafo. Um com dedicatória (havia prometido, mas ele autografou por engano no encarte errado) ou sem dedicatória, pois o apressado e atrasadaço Humberto precisava seguir ao Palco (demoro 1h30min depois disso). Hahaha. Mas tá valendo tudo.
Não consigo descrever sem pressa e com a precisão das palavras, terei apenas que dizer: Foi inesquecível!

Canções maravilhosas, energia e desempenho incrível, valeu super a pena cada gota de chuva desde as 23:00, seguindo por toda madrugada (show começou às 02:00)...

Aprendi uma coisa... Não tenha vergonha e nem medo de aproveitar a chance quando ela aparece, pois as oportunidades costumam ser únicas e então você deve agarrá-las com as duas mãos...

Escrevi um monte e não disse absolutamente nada, mas é como eu devo ter colocado em alguma parte desse monte de palavras soltas em frases: O que falar? Nada. Nada do que eu disser irá descrever...

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

... Saudades de um jeito meu.

Hoje eu acordei com uma saudade danada. Na minha cabeça tudo funcionava como uma tela de cinema em que iam se passando flash’s de coisas que, não posso dizer que vivi diretamente, mas não posso deixar de situar isto em algum lugar do espaço desorganizado que é o meu coração.
É incrível como o clarão de fundo da tela dava lugar ao teu rosto, teu sorriso e quanto mais eu fazia o que estava fazendo a cada parada, a cada olhar para o horizonte, você chegava cada vez mais real. Parecia até uma espécie de materialização, mas eu sabia que era apenas saudade.
Por falar em coração... Eu realmente não sei o porquê de usá-lo como referência. De repente ele é aquele alguém (que não é ninguém senão parte de mim) em quem não se deve confiar. Hahahaha!
Tentei fazer algo no meu estilo original, no entanto é impossível usar entrelinhas porque o contexto em si já me expõe o máximo que desejar. Não sou bom no que faço, mas sou péssimo quando o assunto é ser direto. O problema é que acabo me perdendo nas minhas próprias entrelinhas definitivamente a minha cabeça é uma confusão quando me pego penando em algumas coisas...

Enfim, hoje tirei o dia para lembrar de você... Uma doce lembrança, mas, do fundo do meu coração, eu desejaria não mais tê-la pelo simples fato de ser, também, para sempre uma doce saudade.

Blé 1 – Uma coisa bem peculiar nos meus textos... Esse ponto que quase sempre é continuando...

Cuide-se.