segunda-feira, 9 de maio de 2011

Gira, gira sim.

Às vezes não precisa-se de um vendaval para desfolhar pomares, assim como não precisa-se de armas para derrubar um inimigo, não, realmente não precisa. Eu tenho visto/aprendido que é possível “derrubar” com palavras, com ações... A palavra guerra, de longe, exprime violência, sangue, morte, destruição... E, ao pé da letra, é mais ou menos isso o que ela representa.

Por falar em guerra lembrei muuito vagamente sobre a famosa “guerra-fria” ou guerra de nervos; Sabe, foi uma guerra sem armas: Capitalismo vs Socialismo, na ocasião era as duas maiores potências, ambas com “bala na agulha” mas almejavam o mesmo objetivo que era tornar-se nº 1, e ganhou o capitalismo tendo como patrono os Estados ‘Unidos’ da América ‘nossa’ potência máxima...

Enfim, entrei nesse assunto de guerra fria somente para exemplificar que, em todo caso, não necessariamente se vão utilizar armas para combater. Não tenho, mas acredito que a inteligência é um pouco mais eficaz... O que me pasma, na realidade, é que mesmo sabendo disso, preciso dar o famoso ‘murro’ em ponta de faca, sabe? Preciso meter os pés pelas mãos, começar errado, me dar mal e, enfim, tentar terminar certo. Mas, afinal, é difícil ou sou eu quem complica tudo?
Tenho a ligeira impressão de que, para mim, o filme sempre se repete. É como uma novela dos tempos jurássicos que, com novos personagens e nova roupagem, vem ao ar após uma série de anos de sua primeira apresentação. No meu caso, o filme muda em termos os roteiros, muda os personagens, mas o final tende a ser sempre ou quase sempre igual. (:

Interessante, não?

















Não encaro isso como uma guerra... Mas, entre mortos e feridos, eu sempre sobrevivo. Com ou sem sequelas, mas sobrevivo.

3 comentários:

  1. sabe que eu concordo contigo sobre isso?
    o filme é o mesmo o elenco é que muda!

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  2. Eu concordo relativamente com você nenão, gostei da metáfora do filme e penso assim também, mas será que o diretor já pensou em mudar o script? ;)~~

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  3. Talvez tenha razão, neném... Mas, nesse caso, mudar o script talvez represente uma mudança drástica dadas as circunstâncias.

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