Às vezes não precisa-se de um vendaval para desfolhar pomares, assim como não precisa-se de armas para derrubar um inimigo, não, realmente não precisa. Eu tenho visto/aprendido que é possível “derrubar” com palavras, com ações... A palavra guerra, de longe, exprime violência, sangue, morte, destruição... E, ao pé da letra, é mais ou menos isso o que ela representa.

Enfim, entrei nesse assunto de guerra fria somente para exemplificar que, em todo caso, não necessariamente se vão utilizar armas para combater. Não tenho, mas acredito que a inteligência é um pouco mais eficaz... O que me pasma, na realidade, é que mesmo sabendo disso, preciso dar o famoso ‘murro’ em ponta de faca, sabe? Preciso meter os pés pelas mãos, começar errado, me dar mal e, enfim, tentar terminar certo. Mas, afinal, é difícil ou sou eu quem complica tudo?
Tenho a ligeira impressão de que, para mim, o filme sempre se repete. É como uma novela dos tempos jurássicos que, com novos personagens e nova roupagem, vem ao ar após uma série de anos de sua primeira apresentação. No meu caso, o filme muda em termos os roteiros, muda os personagens, mas o final tende a ser sempre ou quase sempre igual. (:
Interessante, não?
Não encaro isso como uma guerra... Mas, entre mortos e feridos, eu sempre sobrevivo. Com ou sem sequelas, mas sobrevivo.
sabe que eu concordo contigo sobre isso?
ResponderExcluiro filme é o mesmo o elenco é que muda!
Eu concordo relativamente com você nenão, gostei da metáfora do filme e penso assim também, mas será que o diretor já pensou em mudar o script? ;)~~
ResponderExcluirTalvez tenha razão, neném... Mas, nesse caso, mudar o script talvez represente uma mudança drástica dadas as circunstâncias.
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