Nada dura pra sempre as coisas não tendem a permanecer no mesmo
lugar, uma rocha não será rocha eternamente depois de um tempo ela começa a intemperizar. O tempo muda a direção dos ventos mudam
também, os pensamentos mudam as estações do ano as luas...
Não acho que deva levar tanto em consideração as alterações
repentinas ou momentâneas e não consigo explicar o porquê de levar tudo isso em
consideração. Não sei dizer por que, de alguma forma, tudo isso me causa uma
leve perturbação.
O desapego deveria ser tão fácil quanto o apego e as amarras
afetivas não deveriam existir, ou deveria, mas que fossem como as nuvens de
fumaça facilmente dispersáveis ao vento.
Sabe aquele tempo pra mim? Pois é, ainda tô precisando agendar
esse momento para que eu possa conversar comigo mesmo, mas não aqui pelo blog a
conversa tem de ser em ritmo de meditação, olhar para dentro, fazer a
retrospectiva e pontuar as negativas e as positivas organizar geral...
De uns tempos para cá tenho adotado uma postura silenciosa
diante de fatores e situações dessa natureza. As árvores não se distanciam das pessoas... elas
(pessoas) é que se distanciam das árvores.
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