terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Change...?



Li hoje em um blog a seguinte frase: talvez eu mude para não mudar. Talvez ser o mesmo num mundo diferente seja uma grande mudança. Essa frase me chamou atenção, pois não faz muito tempo vi algo sobre mudanças em uma rede social que me comovi profundamente, eu diria. No que tange ao termo mudar voltar a ter certas atitudes pode ser considerado como retrocesso, mas ao meu modo de ver o mundo talvez seja apenas um desejo que se encontrava latente, uma mania que nunca foi mudada.
Se basearmo-nos pelos dias – ando falando muito deles ultimamente – pode parecer fácil mudar, mas não é. Posso fazer uma comparação com uma vaca holandesa que fora transportada para o Acre, ora, este animal é oriundo de climas frios, aqui no Acre ele teria produtividade? Sim e não. Começarei pelo não: não teria sua potencialidade. Sim, seria imposta uma mudança drástica das condições climáticas e ela iria produzir, ainda que longe do seu potencial.
Às vezes sentimos necessidade de mudar dizem que é necessário e, com um mundo cada vez mais diferente, tornasse quase que indispensável uma mudança, mas a transformação precisa mesmo acontecer. É diferente uma mudança natural daquela que é imposta à força, porque você nunca muda totalmente e quem conhece sabe.
Eu disse três post’s atrás que, mesmo lidando com as pessoas no dia a dia, não conseguia identificar a verdadeira face do mal. E realmente não sei. Hoje, neste exato momento, não sei especificar o tipo de sentimento que tenho ao escrever este texto longo e mal redigido... Embora a confusão exista o meu modo de dizer as coisas continua irreverente como sempre e eu não penso em mudar.

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