Nós, pessoas crédulas,
confiamos e acreditamos que tudo acontece no momento certo, na hora H e no dia
D. Isso é verdade, realmente tudo ao seu tempo. Apenas acho que esse momento
certo e esse dia D e hora H também está à disposição dos nossos próprios
esforços, pois você faz o momento assim como também desfaz se algo de errado
acontece. Tudo aquilo que o homem tem a capacidade de construir depende única e
exclusivamente de sua disposição e força de vontade... Em certos casos até o
que o homem não tem capacidade de fazer sofre sua interferência. Alô, natureza!
Somos crédulos e,
pois, acreditamos em várias coisas das quais muitos duvidas e até tripudiam.
Acreditamos – para quem acredita – na força da natureza, na visita de alguém
que já partiu, no arrepio que o corpo sente e no frio em meio a um calor que
pode durar segundos acompanhado de arrepios. A mãe natureza e seus mistérios a
floresta e seus encantos, nossa eu passaria a noite inteira listando tudo em
que acreditamos – para quem acredita, volto a repetir – e não me daria por
satisfeito.
Recentemente uma
pessoa que é ateu me disse mais ou menos assim:
“ Cara, me desculpa
falar... Mas você é um tolo. Um doce tolinho!
E eu disse: bom... obrigado pela sinceridade, mas o que faz de mim um tolo?
E eu disse: bom... obrigado pela sinceridade, mas o que faz de mim um tolo?
E a pessoa disse: cara, dentro das tuas crenças você acredita e
confia e um mundo infinito de coisas, no que existe e no que acredita existir,
não precisa ver para crer em nada e se eu te disser uma mentira vai acreditar
por confiar em mim... É tão crédulo ao ponto de crer em algo que nunca viu e
não tem a certeza de que existe, no entanto deixa de acreditar em algo vivo...
você! Acredita em tudo e em todos, mas não acredita em você mesmo e isso faz de
você um doce tolinho...”
A justificativa para
o “desabafo” foi que eu sempre tinha fé em tudo e sempre graça a tudo que as
coisas aconteciam, mas nunca disse “graças a mim”...
Abraço!
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