terça-feira, 2 de julho de 2013

The Black Storm

Às vezes passamos muito tempo, perdemos muito tempo e damos muito tempo a coisas fúteis, por achar que aquilo é essencial, e esquecemos que as coisas boas da vida estão na simplicidade. Que um sorriso sincero te faz ganhar o dia, mesmo que este tenha começado com pé esquerdo.
À medida que o tempo vai passando começamos a perceber a necessidade de amadurecer, é o tipo de mudança que exige essa locomotiva maluca da vida, onde nem sempre quem teima em contrariar remando para o lado oposto se dá bem.
Acho que as coisas são difíceis, mas podem se tornarem fáceis de acordo com esforço próprio de cada um, tenho a impressão de que meu esforço próprio é preguiçoso – assim como eu – e que as coisas tendem a ser um pouco mais difícil para mim, talvez por eu dificultar, acho. Acho que gosto quando uso frases pontuais com a palavra acho porque fica bem explícita a minha opinião e, evidentemente, não torna o autor subjetivo. Como numa conversa formal ou informal eu estou incluso no texto!
O mar não tem me deixado velejar e estou perturbado com as tempestades de pensamentos que ventilam em minha mente. Quisera eu transformar todas elas em textos meu blog ganharia um boom, mas, acreditem, mente e espírito precisa estar em verdadeira simetria para que os textos fluam. Por mais que eu monte umas paradas bem maneiras no papel imaginário quando sento para executar só fica o que realmente faz sentido e, em se tratando do meu blog, nada faz sentido e tudo é o meu sentido.
Anh, ainda sou o mesmo homem feito de ontem, é aquele que diz ter medo do escuro, do desconhecido e não se vê preparado – porque não está –; ainda sou aquele que curte tomar banho de chuva e, ao por do sol, deitar-se na grama. Que valoriza coisas relativamente simples, mas que nos dias modernos já não se vê mais.

Acho que sou aquele que não é desse tempo, estou perdido em uma dimensão na qual não pertenço e isso explica porque muitas vezes sou apontado como o cara estranho...

Abraço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário