domingo, 4 de agosto de 2013

Um dia qualquer de 08.

Acho que se traçar um paralelo de tudo o que vivi até aqui vou ter a certeza de que ainda há muito para se viver. Sei lá me pergunto às vezes como que a vida pode ser tão simples e ao mesmo tempo complexa. Essa parada de se perder e se encontrar em questões de milésimos de segundos, o último passo antes de cair no precipício, aqueles três segundos que separam a razão da emoção, aquele último suspiro antes da decisão que pode mudar uma vida inteira... É, parece fácil, mas não é mole brincar de viver.
Caminhos o produto de escolhas que geram os frutos do futuro direção com duas setas de sinalização uma indicando para o sucesso e outra para o fracasso. Nos finalmente só restam os dois caminhos não existe uma opção C. Não é agora que se constrói um edifício, não é de cima para baixo que ele vai se construir, pois é debaixo para cima que ele deve evoluir. Tal qual o edifício funciona a nossa vida é preciso saber o que fazer dela.
Acho importante não deixar de perceber a simplicidade em todas as suas faces. O melhor da vida encontra-se dentro da simplicidade pura e saudável das coisas boas, que fatidicamente é deixada de lado por coisas mais interessantes, porém ineficazes. Fico boquiaberto com algumas pessoas que dão tanta importância ao status e esquecem de que, sem viver tudo isso, nada disso importa. Que diferença faz se está frio ou se faz sol? Gosto da chuva! Que diferença fez que se ela (e) é rica (o) ou pobre? Eu quero o seu coração o resto se constrói junto...
De mãos dadas, descalço na areia ou na grama, sob-chuva ou raios de sol, frio ou vendaval, sorrisos ou lágrimas, mas sempre sendo um talismã uma espécie de amuleto que vai proteger um ao outro e que dar suporte para suportar todas as dificuldades, pois aquela sombra é quem vai guiar.

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