Tenho falado bastante dos pequenos grandes conflitos que ocorrem
dentro da minha consciência. Às vezes dou mais atenção às análises do que às
aparências. Sou meio pé atrás, pois elas têm uma capacidade fantástica de nos
levar a interpretações equivocadas dos fatos. Um dia já fui de interpretar e
muito mal as coisas, e quando isso acontece, amigos, bem, quando isso acontece
a ponta mais fina do ferro mira para quem confundiu polca com ruelas.
Quando finalmente acho que preciso dar uma atualizada nos meus
pontos de vista, fixar novas ideias, quebrar velhos paradigmas, não ser tão
pessimista e, por último, mas não menos importante, confiar mais no que os olhos
veem... bem, eis que os momentos dão um novo sentido ao meu modo de enxergar e
me dão razões para continuar sempre traçando aquela linha tênue entre o real e
o abstrato não escolhi analisar situações, ocasiões, circunstâncias e fatos.
Confesso que em alguns momentos odeio essa mania porque a gente
acaba chegando a pontos desagradáveis. Tipo aquele ditado do: “quem procura acha.” Quem procura de certa forma acha até chifres em cabeça de cavalo.
Hahahaha! Um li em algum lugar que não devemos buscar em outros jardins aquilo
pode nascer no nosso próprio, desde que lhe seja dado condições. Na época eu
não entendi bem e também não foram essas palavras às usadas pelo autor ou
reprodutor da mensagem, mas o sentido não foi alterado com o que coloquei ali.
Na verdade ele
apenas falava do perigo que isso pode representar, do conforto da dependência e
acômodo que a fragrância das rosas pode causar os efeitos são diversos e as consequências
bastante severas. Nesses casos, quando aquele que parece ser o órgão mais
importante for tomado, surge um ainda mais importante, os olhos. Acho que
enquanto mantiver a visão ela vai controlar com muita luta a consciência. Entra
aí um cabo de guerra desses que sou bem acostumado a travar...
Ultimamente tenho
tido ajudas para não repetir o que sempre sucede...
Olá,
ResponderExcluirEntendo bem em sempre desconfiar das coisas, também sou muito pé atrás com as situações, e ainda mais quando está tudo bem de mais, pois alguma coisa estranha deve ter, e infelizmente, agente procura o erro e acaba achando!